MinuteKey - Máquina que duplica chaves em 1 minuto

Copiar uma chave com o estilo pessoal.
Invenção batizada de MinuteKey automatiza o processo de duplicação de chaves. 
Brilhante.


 Você já pode fazer uma cópia das suas chaves em apenas um minuto, de maneira automática, e sem precisar do auxílio de ninguém. 

 Essa é a proposta do MinuteKey, uma ferramenta que se assemelha a um caixa eletrônico e pode ser instalada em qualquer lugar.

 A chave vai custar US $ 1,49 (R$ 2,99 cotação do dia 30/06) a duplicar, enquanto um trio de chaves vai custar US $ 3 (R$ 6,02). Não é só isso, sempre que escolher uma chave, também pode selecionar o projeto decorativo da própria chave.




 Infelizmente, quem não possui um cartão de crédito, não consegue usar o quiosque MinuteKey uma vez que a máquina não aceita dinheiro.

 A única limitação fica por conta das chaves de automóveis.


Assista o vídeo e veja como o Quiosque do MinuteKey funciona:




 Por enquanto, a novidade está disponível apenas em alguns supermercados norte-americanos.Mais informações sobre a iniciativa podem ser conferidas no site oficial do serviço.


Fonte: minutekey.com



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Dia do Chaveiro - 29 de Junho



DIA DO CHAVEIRO

    

Hoje aqui e no mundo inteiro,

É o dia dedicado ao Chaveiro.

Do porteiro ao fabricante,

Homenageio nesse instante.


Seja na porta ou cadeado,

Seu trabalho é consagrado.

De cofre não tem medo,

Descobre qualquer “segredo”.


Faz bom uso da ciência,

Deve ter boa paciência

Nessa sua profissão.


Para cada chave perdida,

O chaveiro tem a medida

Da chave certa na mão.

                            





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Moto - X132 Hellcat

X132 Hellcat, modelo fabricado pela norte-americana Confederate Motorcycles, desenhada com a proposta de ser a moto mais robusta já fabricada. 
Descrevê-la como exótica ainda parece pouco.


  Os diferencias do modelo estão por todos os cantos. A ausência da rabeta causa uma certa estranheza, mas o visual com banco pendurado já é velho conhecido das customs como a Harley-Davidson Rocker C.

  O motor possui componentes em alumínio 6061, que é um material de excelente qualidade e resistência, pouco ou quase nada utilizado em qualquer outra moto do mundo.


  O motor é um V-twin de nada mais nada menos 2.163 cm³ que oferece 133 cv de potência. Ela também possui um tanque para 18 litros. Além de possuir componentes de ponta como garfos Marzocchi de 50mm e pinças de freio Beringer e Brembo, outra coisa que chama a atenção são as correias e engrenagens do motor expostas, para que todos possam ver o motor da supermáquina esbanjando toda sua potência.


  Composto por três barras, o chassi tubular tem desenho parecido com um diamante cortado pela metade. Sendo uma das barras em formato de arco, a 
outra reta -- colocada a 30° de uma das extremidades -- e a última mais curta, onde o conjunto da suspensão dianteira é fixado.



 Logo abaixo do motor, está um bloco de metal maciço com dois cortes triangulares próximos à balança. São as saídas de escape que lembram o sistema adotado pela Buell XB12, mas, assim como todo o projeto da Hellcat, estão longe de ser convencionais.

 A roda traseira, por sua vez, cria um conjunto completamente à parte da moto devido ao comprimento dos braços oscilantes, compostos por duas hastes de cada lado, que a seguram. Do outro lado do tanque, os semi-guidões baixos sugerem uma pilotagem ao estilo streetfighter, reforçada pela suspensão invertida "upside-down", marca registrada de motos de alta cilindrada.


 O nome Hellcat, é alusivo ao F6F Hellcat, um dos caças utilizados pelos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Produzido em 1943, o Hellcat tinha um único objetivo: rivalizar com os A6M Zero japoneses.

 Será que conseguiram alcançar o objetivo, o que vocês acham?




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BMW Z4 White Wolf


O cupê alemão ficou ainda mais agressivo e radical com seu novo visual.


  Um dos primeiros trabalhos da recém criada preparadora japonesa Rowen, criada especialmente para customizar carros europeus,já está chamando atenção, é o Z4 White Wolf, um pacote esportivo totalmente customizado que deixou o roadster da BMW muito mais impressionante e chamativo. 


  O body-kit instalado no carro chama bastante atenção por suas formas, inspiradas nos carros de competição, o para-choque dianteiro recebeu novas e maiores tomadas de ar, além de luzes auxiliares em LEDs, o modelo ganhou ainda saias laterais, além de um para-choque traseiro totalmente novo, com um enorme difusor em fibra de carbono integrado e várias saídas de ar. Outro destaque é o aerofólio em fibra de carbono. Há ainda LEDs nas lanternas e refletores no para-choque traseiro.

  A preparadora equipou o carro com um sistema de exaustão de alta performance, em Titânio, são 4 enormes ponteiras de escapamento de 3.5 polegadas, que produzem um som único, além de melhorar o desempenho do carro, porém o pacote de alterações da Rowen para o BMW Z4 ainda não inclui mudanças no motor.

 Os preços do kit variam entre R$12.220 e R$18.720.


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Aston Martin DBS “Fakhuna”



 A DMC, empresa alemã especializada em tuning de carros de luxo, apresentou o Aston Martin DBS “Fakhuna”.

 A DMC é conhecida por sua série de pacotes de refinamento de luxo, incluindo o Porsche Cayenne 958 e o Aventador Lamborghini  LP900 Edição especial. Agora, este sintonizador de luxo alemão introduziu o DMC 'Fakhuna', um projeto de conceito para o Aston Martin DB-S.

 E eles capricharam na personalização do carro.O design do Fakhuna DMC é elegante  e agressivo, ao mesmo tempo colocando-se em uma linha própria. Na parte dianteira, o kit inclui um novo para-choque com uma maior entrada de ar e também um spoiler em fibra de carbono.
 A grade frontal do carro é revestida em ouro, que fica mais aparente pela pintura em preto fosco do carro, e o capô foi redesenhado com novas aberturas para maior ventilação.

 A DMC também deu ao Aston Martin um aerofólio novo, além de um para-choque traseiro com difusor. O sistema de escape também foi modificado e tem acabamento em ouro.

 As saias laterais deixaram o carro com aparência mais baixa e comprida e as rodas esportivas são em alumínio e titânio.

 O chassi do Fakhuna DMC Aston Martin DBS também recebe atualizações especiais que complementam o novo design do super carro.



 Em termos de desempenho do motor, a DMC Car Tuning Exotic tomou uma abordagem mais tradicional e desenvolveu um novo sistema de escape para o DBS Fakhuna. O novo sistema inclui conversores catalíticos esporte de titânio e cachecóis desportivos que oferecem uma vantagem de peso sobre a configuração de ações e solte um rugido estrondoso do V-12 embalado debaixo do capô.



 Mas isso não é o que realmente faz deste pacote exclusivo, o grande destaque é a fibra de carbono e ouro real, que são as cores dominante do automóvel.


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Manutenção Preventiva - Direção


Direção
Para que o carro siga o seu percurso, é necessário que sua direção esteja alinhada.


  Por manter o alinhamento correto da direção do veículo assegura -se um menor desgaste dos pneus e um menor consumo de combustível, já uma direção desalinhada faz o automóvel trabalhar de forma forçada e isso acarreta prejuízos enormes para o carro.
  Esse alinhamento contribui e muito para o equilíbrio do  veículo na estrada e, ao mesmo tempo, garante um maior conforto de condução nas suas jornadas.  


  Os componentes principais da direção de um automóvel são: o volante; a coluna da direção e as barras transversais que se encontram conectadas às rodas do automóvel.


   
  Na coluna de direção, que aloja o eixo da direção e serve de apoio a este, estão montados alguns comandos, tais como a alavanca das mudanças de marchas, os interruptores das luzes e o botão da buzina. O comutador dos faróis encontra-se, com freqüência, montado sob o volante , ficando o comando do pisca, podem também estar combinados numa só alavanca, bem como o comando do limpador do pára brisa que também nos carros modernos é montado junto ao volante. 


Direção hidraulica
  Atualmente, todos os automóveis possuem direção assistida, o que permite um melhor manuseamento do veículo e uma condução mais leve e exata. Trata-se de um sistema do tipo hidráulico que é acionado quando o condutor vira o volante, pois esse movimento ajuda as engrenagens a mover-se de uma forma mais fácil na direção pretendida. Em todo o caso, os sistemas de direção assistida elétricos, por serem mais compactos e por tornarem a direção ainda mais leve quando conduz dentro dos limites rodoviários, deverão substituir gradualmente os sistemas hidráulicos

   O alinhamento das rodas permite optimizar a estabilidade de um automóvel, reduzindo o desgaste assimétrico do pneu e a possibilidade de perda de aderência ao piso da estrada. 

Como saber quando deve alinhar a direção do automóvel?

  Não é uma tarefa fácil verificar se o automóvel tem a direção alinhada, pois o desgaste é lento e progressivo. No entanto, o automóvel apresenta determinados sintomas que indicam que a direção está desalinhada. E interpretar os sinais que o automóvel  transmite, ajuda a poupar muito dinheiro na sua manutenção. Os indícios que mostram uma direção desalinhada são:

A travagem: O mau funcionamento do sistema de travagem pode ocasionar irregularidades direcionais permanentes ou durante as travagens e isso aumenta a distância de travagem e o queimar desnecessário dos pneus. Verifique se os travões funcionam corretamente antes de tomar qualquer medida;

A carga do veículo: Se o estado da carga do veículo for diferente do recomendado, provavelmente os valores recomendados para os vários ângulos da geometria da direção e do eixo traseiro, também serão diferentes dos especificados, o que faz com que o carro seja obrigado a trabalhos forçados;

A altura do veículo em relação ao solo: Os veículos devem ser posicionados em alturas específicas para uma melhor verificação ou regulação da geometria da direção;

O desgaste dos pneus: Quando os pneus apresentam um desgaste excessivo na área de ombro, ou as rodas apresentam uma determinada trepidação, principalmente as dianteiras, isso revela uma má geometria o que causa o desgaste prematuro dos pneumáticos. A direção deve ser alinhada sempre que se mudem os pneus do automóvel;

O volante rígido: Se na condução o volante do seu carro se apresentar muito duro, isso poderá ser sinônimo de que a direção não está corretamente alinhada e isso obriga a um maior desgaste das peças, o que conduz a um desempenho mais fraco na estrada;

O desempenho na estrada: Um bom teste que pode ser efetuado para verificar se a direção do seu veículo está alinhada é quando o condutor larga as mãos do volante numa reta da estrada; se o automóvel tende para um dos lados, isso quer dizer que a direção está desalinhada e é necessário acertar a mesma para ter um maior conforto nas suas viagens;

O combustível: Se detectar que, sem qualquer razão aparente, o seu automóvel está a consumir mais combustível, isso pode dever-se ao fato da direção estar desalinhada. Quando as rodas não estão alinhadas com a direção, o automóvel estará a ser forçado para que mantenha seu desempenho. Porém, quando exige mais do seu veículo, ele necessita de ser alimentado com mais freqüência, daí o motivo dos consumos dispararem.

  Para um melhor desempenho do veículo na estrada é fundamental a revisão de todas as peças. É aconselhável alinhar ou proceder a uma verificação do alinhamento de 20.000 em 20.000 km, ou uma vez por ano. Assim conseguirá poupar o carro de esforços suplementares e ganha dinheiro com isso. O alinhamento da direção é a melhor maneira de evitar acidentes e de usufruir tranquilamente de todos os prazeres que a condução oferece.

Fonte: amolgadelas.com





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Top 5 - Chaves interessantes

Foi-se o tempo que chaves eram apenas chaves, hoje elas são símbolos de status e acompanham o luxo dos automóveis.

A chave pode dizer muito sobre um carro, ou simplesmente passar despercebida. Com o avanço da tecnologia, elas passaram de simples instrumentos para ligar o carro a pequenos Gadgets carregados de tecnologia. 

Segue-se as cinco chaves mais interessantes(tiradas do site jalopnik.com.br), claro em breve vamos postar mais, porque a lista é grande de chaves bonitas, curiosas, inteligentes e por ai segue-se a lista. Aguardem novos posts sobre a chave.

Nissan Skyline GT-R R32

  Sky R32O emblema GT-R é um dos mais bonitos a estampar a lataria de um carro. O Skyline é mais um esportivo japonês de tração integral com base em um sedã, e como outros de sua categoria, é considerado uma barganha quando se trata de alta performance x baixo custo. Talvez o mais belo de todos, o GT-R R32 usava essa chave simples, mas muito bem acabada e decorada com o emblema. O GT-R atual (R35), nosso querido Godzilla, perdeu o nome Skyline mas mantém viva a tradição, e a popularidade da chave do R32 é tamanha que os donos do GT-R atual mandam fazer réplicas da chave para usar em seus carros.

Porsche 917

  O Porsche 917 é simplesmente o mais insano dos bólidos de Stuttgart. Não bastasse sua potência superlativa (até 1600 cv quando era preparado para os treinos de classificação), o carro que deu à Porsche suas primeiras vitórias em Le Mans também era bastante leve: pesava pouco mais de 800 kg. Até sua chave era perfurada para pesar pouco.


Chave de cristal dos Aston Martin

 ALFA_MOBILIA marca inglesa de esportivos de luxo já usou chaves da Volvo encapadas com couro em seus veículos mais caros em um passado não muito distante. Agora, como em um artefato muito antigo em algum filme de aventuras, tudo o que um Aston Martin precisa para funcionar (além do combustível, claro) é um cristal. Bem, na verdade é só um módulo eletrônico com um cristal na ponta, mas a gente não quer tirar a graça da coisa. Ele é inserido em um slot próprio e se torna um botão start/stop. E o visual é incrível.

Spyker C8

  A chave é na verdade um pesado disco de liga metálica com quatro botões: um para destrancar as portas e desativar o imobilizador, um para o capô e para a tampa do porta-malas, e os botões L e R para travar/destravar as portas individualmente. E a parte de trás é feita em vidro para que possamos ver seus componentes eletrônicos. Uma solução simples – porém não muito prática – que combina perfeitamente com esse supercarro de estilo quase antiquado.

Bugatti Veyron

 O Veyron tem duas chaves. Uma delas, uma canivete que lembra muito a de qualquer Gol, é usada normalmente. A segunda, que apesar de parecer um inseto é bem mais trabalhada e bonita, serve para ativar o modo “top speed”, onde o Veyron pode passar dos 400 km/h. A chave deve ser acionada do lado esquerdo do banco do motorista com o carro ainda parado. Então é realizada uma checagem em todos os sistemas do carro e, quando tudo está em ordem, o motorista fica sabendo a melhor hora para testar todos os limites – os dele e os do carro.


Então, qual destas você gostou mais? Deixe sua opinião.





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Fonte: jalopnik.com.br

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Ecosse Titanium Series FE Ti XX


  A Ecosse Titanium Series FE Ti XX é uma motocicleta com um preço que é quase do tamanho do seu nome. Fundada em 2011, a marca Ecosse se orgulha de produzir motos artesanalmente.

  A “Ecosse Moto Works Titanium” é considerada uma das motos mais caras do mundo.

  Esta motocicleta especial  é uma combinação perfeita da habilidade do mundo antigo com a sofisticação da tecnologia moderna. Tudo mescla o esforço muscular americano com linhas requintadas. Uma moto simplesmente deslumbrante.


  Apesar de ter apenas um ano de vida a fabricante “Ecosse” investiu pesado nessa máquina. Essa moto é customizada artesanalmente e somente por encomenda. Seu motor tem 2.400 cm³ e produz 225 cv de potência.

  Feita de titânio, com carroceria e fibra de carbono e revestimentos em dourado, feita - a mão. Apenas 10 unidades da “Ecosse Moto Works Titanium” foram fabricadas e vendidas no globo terrestre.


 Travagem radial completa, com 12 pastilhas de freio e suspensão ajustável imprimem estabilidade para o motoqueiro que tem a disposição seis velocidades de transmissão.


 O cronógrafo automático no painel reflete o titânio escovado no chassi da motocicleta. 




 Com um estilo arrojado, esta sofisticada máquina apresenta alta tecnologia e um motor respeitável, e um preço digno de nota.

  Ecosse Titanium Series FE Ti XX – US$ 300.000,00 ( R$ 605.460,00 cotação do dia 05/06 com dólar de R$ 2,02 ) .





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TracKey - Mustang Boss 302

Transforme seu Mustang em um carro de Corrida apenas com uma chave!


  Isso mesmo, a Ford e a Ford Racing juntaram-se para fazer um carro de rua em um carro de corrida, isso é possível através da Trackey para a linha Boss 2012, trata-se de uma chave que altera todos os parâmetros do módulo do motor. Quem comprar o Boss 2012, vai receber duas chaves, sendo uma preta e outra vermelha.

 Enquanto a chave preta serve só para ligar o seu Mustang Boss 302 2012, a outra, com detalhes vermelhos, é a TracKey (track + key, “chave de pista”) que, como o nome sugere, transforma o carro de rua em um verdadeiro monstro para track days ao remapear o módulo de controle ECU, reajustando a sincronização do comando de válvulas, remapeando a ignição e desativando todos os sistemas que possam interferir negativamente no desempenho do muscle car. 



  Esta programação TracMode altera mais de 200 parâmetros de gerenciamento do motor, aumenta o torque em alto giro e transforma o Boss em um carro pronto para as pistas – completo com um controle de largada de duplo estágio similar ao usado no Mustang Cobra Jet.



  Se você quiser voltar ao modo normal, só precisa ligar seu Boss com a chave comum que ele volta aos ajustes de fábrica.





  Apesar de todos os Ford Mustang Boss terem a capacidade de usar o Boss 302 2012 TracKey sistema, o trac calibração do sistema está disponível apenas através de uma instalação na concessionária Ford Racing.




"Qualquer coisa que possa afetar o desempenho é apagada da calibração da TracKey", diz Dave Pericak, o engenheiro-chefe do Mustang. "Limitação da borboleta do motor e gerencialmento de torque – qualquer aprimoramento na dirigibilidade diária é removido e substituído por uma calibração purista da Ford Racing."





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Manutenção Preventiva - Luzes do painel

O painel de um automóvel é sempre composto por várias luzes, cuja função é alertar sobre defeitos leves e graves no funcionamento do carro.


 Compreender o significado dessas advertências é essencial para evitar prejuízos ao motor e acidentes. Na oficina, essas luzes também orientarão o profissional a realizar a avaliação do problema para, em seguida, consertá-lo.

 Todos os veículos produzidos no Brasil devem, obrigatoriamente, sair de fábrica com quatro luzes sinalizadoras básicas, que são também as mesmas que o motorista deve aprender a identificar para garantir a manutenção do automóvel. São elas: lâmpada indicadora de carga da bateria, lâmpada de pressão de óleo, indicador de temperatura e luz indicadora de freio de estacionamento.




Desvendando o painel de controle


1 - Velocímetro

  Como o próprio nome diz, este é o indicador responsável por informar a velocidade do veículo. No Brasil, a unidade de medida é quilômetros por hora (Km / h). Fique sempre de olho para controlar o seu limite de velocidade e ficar longe das multas.

2a - Odômetro principal

  Não se preocupe com possíveis odores no carro, porque, apesar do nome, este instrumento não serve para denunciar o cheirinho do veículo. Brincadeira à parte, trata-se de um indicador dos quilômetros já percorridos pelo automóvel desde sua compra. Se você adquirir um carro novinho, “zero quilômetro”, por exemplo, o odômetro principal virá marcando zero. Se comprar um semi-usado, a quilometragem registrada já não será mais zero e, sim, a equivalente aos quilômetros percorridos pelo antigo dono. Em geral, o odômetro é posicionado com o velocímetro no painel.

2b - Odômetro parcial

  Registra os quilômetros percorridos pelo veículo, podendo ser alterado. Se você quiser, por exemplo, medir a distância de um trajeto, é só zerar o odômetro parcial e começar a viagem. Quando chegar ao destino, verifique-o para ver quantos quilômetros foram rodados. Há um botão que fica no próprio painel do veículo e serve para zerar o odômetro parcial.

3 - Conta-giros

  Informa ao motorista a rotação (geralmente por minuto – RPM) do motor do veículo e ajuda a determinar o momento correto das trocas de marcha.

4 -  Termômetro

 Indica a temperatura do motor, servindo de alerta para situações de superaquecimento causadas por falhas no sistema de refrigeração que podem danificar o motor e comprometer seu funcionamento.

  O termômetro exibe o valor da temperatura na unidade mais utilizada no país em que o carro foi fabricado (no Brasil, graus Celsius) ou simplesmente omite a unidade e mostra apenas marcações para a temperatura normal de operação e para temperaturas altas.

5 -  Nível de combustível

  Indica a quantidade de combustível disponível no tanque do automóvel, permitindo ao motorista reabastecer o veículo quando necessário.


As luzes




  A maioria dos veículos nacionais sai de fábrica, hoje, equipada com um conjunto de pelo menos quatro luzes de alerta: freio, bateria, temperatura e óleo. Há símbolos convencionados entre os fabricantes para tornar a leitura destas e de outras luzes mais fácil. Eis uma lista com as mais básicas:

1 -  Luz de temperatura alta – indica defeito no sistema de ventilação do motor. Melhor parar o carro e chamar socorro. Se você seguir viagem, o aquecimento excessivo poderá danificar o motor do seu veículo, fazendo-o parar.

2 - Luz de injeção ou check de motor – ela acende para avisar que há algum problema com o sistema de injeção do veículo. Nada muito grave, dá até para seguir viagem, mas é preciso descobrir logo o que houve, pois seu carro vai começar a gastar mais combustível e a emitir muita fumaça.
Em alguns carros a mesma luz de injeção eletrônica se refere ao sistema code, em outros carros há uma luz específica para esse sistema. Muita gente não sabe disso, até mesmo "profissionais"  como mecânicos e auto-elétricos.

3 -  Luz de pressão do óleo do motor – se não houver óleo no motor, se estiver insuficiente (em caso de vazamento, por exemplo), muito sujo, ou se a bomba que distribui o óleo estiver quebrada, a pressão do lubrificante no motor cai e, como consequência, a luz acenderá. Pare e chame socorro, senão o motor pode fundir.

4 - Luz dos faróis – indica se os faróis estão, ou não, ligados. Lembre-se de que em vias onde há iluminação pública não se pode transitar com a luz dos faróis alta.

5 -  Luz indicadora de mudança de direção (seta ou pisca-pisca) – quando acesa, indica que as luzes externas de mudança de direção (seta ou pisca) estão acionadas pelo motorista por uma espécie de manivela acoplada ao volante ou por um botão nesta mesma região. Faça a curva para o lado escolhido e desligue a seta para não confundir os outros condutores.

6 - Luz do farol de neblina – acende quando este farol está ligado. Em alguns casos, ligar os faróis de neblina significa ligar, também, uma lâmpada vermelha na traseira do carro, o que perturba bastante a visão dos outros condutores se não houver neblina alguma. Então, procure usar este recurso do carro no momento correto.

7 - Luz do sistema de freio – na maioria dos veículos, o dispositivo tem dupla função: informar que o freio de mão está acionado (a luz fica acesa) e avisar quando o reservatório de óleo de freio está baixo (nesse segundo caso, a luz permanece acesa mesmo quando o freio de mão está solto), o que pode causar perda de eficiência ou mesmo falha no sistema de frenagem.

8 - Amperímetro ou luz de bateria – avisa se há algum problema de funcionamento do alternador, dispositivo responsável por carregar a bateria e fornecer energia para o veículo com o motor ligado. Se esta luz acender enquanto você está rodando, significa que a bateria não está sendo carregada. Ou seja, toda a parte elétrica do veículo, como os faróis, pode ficar comprometida e a bateria irá descarregar rapidamente, podendo deixá-la na mão – ou melhor, na pista.

  Esqueceu a lanterna ou os faróis do carro ligados? Preste atenção na luz de bateria, porque a do seu carro pode ter descarregado.

9 - Pisca alerta – indica que as duas luzes de mudança de direção (a da esquerda e a da direita) foram acesas pelo motorista. Acione o pisca alerta somente com o carro parado. Do contrário, outros condutores podem achar que você não está em movimento e acabar provocando acidentes.

10 -  Luz de falta de combustível - Não precisava nem explicar, não é? A luz, que geralmente fica perto do medidor de nível de combustível, acende quando o combustível do carro está acabando. Abasteça!

11 - Luz de aviso padrão – cá entre nós, esta é a luz do “opa, alguma coisa está errada!”. Trata-se de um aviso genérico que pede sua visita a uma oficina para diagnosticar o problema.

12 -  Luz do desembaçador do para-brisas – dispensa explicações, não é? Como o nome diz, indica que o desembaçador do para-brisas está ligado.

13 - Luz do desembaçador traseiro – esta luz acende para avisar que o desembaçador do vidro de trás está ligado.

14 - Luz do esguicho do para-brisas – acende quando você aciona aquele jatinho d’água no para-brisas, indicando que está funcionando bem. É sempre bom manter o reservatório de água cheio, afinal, nunca se sabe quando um pombo vai resolver fazer as necessidades no seu vidro.







 Bem para terminar esse post, devemos sempre lembrar que em todas as situações, entender o significado de cada símbolo e luz significa aumentar a vida útil dos componentes e do próprio automóvel. Por isso, esteja sempre atento e busque ler o manual do proprietário que acompanha os carros no momento da aquisição, uma vez que eles trazem essas indicações de maneira didática e detalhada.








Fonte: blog.bolsademulher.com/decarona






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