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O conceito de Manutenção Preventiva traz inúmeros benefícios para toda
rede automotiva, sua prática proporciona economia, segurança, preservando a
vida do veículo e dos seus usuários.
BENEFÍCIOS DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• Melhor segurança;
• Maior confiança;
• Melhor qualidade;
• Custos de operação mais baixos;
• Tempo de vida mais longa;
Pensando nesses benefícios o blog CHAVEIROTECH vem há algum tempo publicando posts sobre esse conceito, Manutenção Preventiva, e hoje vamos abordar sobre baterias automotivas.
BATERIA
Fonte de energia elétrica do carro. É um acumulador de eletricidade. Aciona o motor de arranque (que dá a partida ao motor).
Tipos de Baterias:
Convencional – Requer manutenção periódica, através do abastecimento com água
destilada.
Selada – Não requer manutenção durante sua vida útil.
Manutenção baterias convencionais:
• Examine a cada 30 dias o nível da água (baterias convencionais). Se necessário complete com água destilada sem ultrapassar o nível.
• Verifique se existe oxidação (zinabre) nos pólos negativo e positivo.
• Certifique-se que a bateria esteja bem fixada, examinando o suporte.
• Faça periodicamente um check-up no sistema elétrico, verificando o sistema de carga tensão da correia e acessórios elétricos com defeito.
A funcionalidade das baterias automotivas
Uma bateria automotiva é composta por uma caixa plástica, preenchida com uma solução ácida, na qual se encontram imersas placas de metais distintos. Esses metais são o chumbo, que formam as placas positivas, e o peróxido de chumbo, que são as placas negativas. Externamente a bateria possui dois contatos, um positivo e um negativo, que estão ligados as suas respectivas placas.
Esse conjunto de placas é armazenado em células, que são divisões internas da bateria. Totalizando seis, essas células são responsáveis por produzir aproximadamente 2 volts cada. Somando cada uma das células teremos 12 volts que é a tensão nominal da Bateria.
O fluido da bateria é consumido conforme o consumo e carga da mesma, algumas baterias consomem consideravelmente como as não seladas e precisam ser checadas sempre, outras consomem tão pouco que nunca requer recarga como as seladas. Caso o nível de fluido fique muito baixo a ponto de expor as placas de chumbo, elas danificam permanentemente.
Deve-se tomar cuidado para não tombar as baterias automotivas para não vazar fluido, pois mesmo as seladas possuem respiros por onde pode escapar fluido.
Como já foi dito, nos automóveis em geral são utilizadas baterias de chumbo, que consistem em um conjunto de placas de chumbo embebidas em ácido sulfúrico, considerado um ácido forte.
Durante a descarga elétrica, as placas de chumbo se “dissolvem no ácido, convertendo esta mistura heterogênea numa solução de sulfato de chumbo. Neste processo (reversível) aparecem na solução ións positivos de hidrogênio e elétrons livres, que percorrem os circuitos sob a forma de energia elétrica.
As baterias, ao contrário do que muita gente pensa, não tem a finalidade de suprir o automóvel de energia elétrica o tempo inteiro. Isto é tarefa para o alternador, que em breve teremos um post sobre ele aqui no blog, aguardem!
A Ferrari sempre traz lançamentos espetaculares e surpreendentes.
Foto:Projeção
Primeiro foi o F40, depois o F50, o Enzo que tinha o nome de código F60, e nesta última sexta (12 de outubro de 2012), surgiram novas informações sobre a nova Enzo, chamada internamente de F70.
Ela ainda não tem nem nome oficial, e as imagens oficiais ainda não foram divulgadas, e já está tirando o sono dos fãs da marca, fazia tempo que um lançamento de um superesportivo tinha causado uma expectativa tão grande. Mas dá para entender, além de substituir a lendária Ferrari Enzo, a F70 pode ser o carro mais veloz do mundo.
O modelo F70 foi projetado pelo designer da Ferrari Flavio Manzoni, que também criou o Volkswagen Golf MkVI. A carroçaria e o chassis serão produzidos em fibra de carbono e o design parece ter sido concebido com um estilo de três arcos. Isto significa que haverá um arco nos pára-lamas dianteiros, um arco no habitáculo e outro nos pára-lamas traseiros e motor.
Foto:Projeção
A F70 será a Ferrari mais potente da história, equipado com um V12 6.3L de 812 CV de potência, além disso segundo a Ferrari, o modelo contará com um sistema de reaproveitamento de energia (HY-Kers, semelhante ao usado pelo seus carros na F1) que irá levar a potência para a marca de surpreendentes 933 CV de potência.
O desempenho promete ser espetacular, o que circula na imprensa europeia é que a F70 será mais veloz do que o carro da Ferrari na F1, sua aceleração de 0 a 100 km/h deve ser de apenas 2.5 segundos, já a velocidade máxima superior aos 350 quilômetros por hora.
Até mesmo para os milionários a F70 deve ser um carro exclusivo, seu preço provavelmente irá superar a faixa dos US$ 1 milhão de dólares.
De acordo com o site americano Insideline, o lançamento do modelo irá ocorrer na primeira semana de janeiro, durante o Salão de Detroit.
Seguindo a apresentação do Gallardo com visual reestilizado que aconteceu no Salão de Paris, a Lamborghini revelou o facelift do Gallardo Spyder, porém desta vez sem muitas surpresas.
O modelo ganhou retoques na dianteira e na traseira, além de novas rodas e melhorias nos revestimentos internos.
Na dianteira assim como aconteceu com o Gallardo normal, as tomadas de ar, ganharam um novo desenho, com formas triangulares e trapezoidais. A mesma referencia de estilo foi usada na traseira, que recebeu um novo desenho nas saídas de ar do motor, que também estão maiores. No entanto, as lanternas permaneceram as mesmas.
O Lamborghini Gallardo Spyder 2013 também recebeu novas rodas, aro 19, chamadas de Apollo, elas contam com acabamento especial escovado em dois tons.
No interior, o touro italiano terá agora novas opções de revestimentos, o acabamento interno pode ter partes em fibra de carbono, couro combinando com a cor da carroceria, ou couro aveludado Alcantara.
O Lamborghini Gallardo Spyder 2013 ainda não teve a data de início das vendas confirmada, mas é esperado para novembro ainda deste ano nas concessionárias.
Um dos modelos que mais atraiu a atenção do público em Londres, no Chelsea Auto Legends (2012), um Salão do Automóvel apenas de superesportivos, foi o Lamborghini Aventador, criado a pedido da preparadora americana Oakley Design.
Esse Lamborghini é uma produção limitada a apenas 10 exemplares e traz uma série de diferenciais a começar pela sua exótica pintura verde cromada. Chamado de Aventador LP760-4 Dragon Edition, o carro tunado traz um motor ainda mais poderoso, ao invés dos 700 CV do modelo original o bloco foi preparado para entregar 760 cavalos com potência. Lembrando que o Aventador em sua versão normal já é um dos carros mais velozes do planeta, ele vai de 0 a 100 km/h em 3 segundos e pode atingir os 350 km/h. Imagine então o desempenho do touro italiano, após ganhar mais 60 CV em seu motor V12.
Além da pintura cromada, o modelo ganhou nova rodas de liga leve aro 20 – (que custam um valor suficiente para comprar alguns carros populares e são cerca de 7 quilos mais leve do que as rodas originais) – e um pacote aerodinâmico com quase 30 peças em fibra de carbono, o material que devido a sua leveza e resistência e muito utilizado em carros de corrida está presente em componentes como o spoiler dianteiro, nas tomadas de ar, no teto e no vistoso aerofólio. O resultado de todas essas modificações é um carro com um visual ainda mais agressivo e espetacular.
Não foi revelado pela Oakley Design o preço da sua criação, mas fica obvio deduzir que terá preço maior do que o Aventador normal, que nos EUA custa cerca de 500.000 dólares. Já no Brasil a máquina da Lamborghini não sai por menos de R$ 2.8 milhões.
Guy Nègre, um antigo engenheiro em aeronáutica e em fórmula 1, passou 30 anos para construir motores cada vez mais rápidos para competições e considera que “nos encontramos no final da era do petróleo e, por isso, temos de encontrar outras soluções.
Começou
a trabalhar no motor a ar nos primórdios de 1993.Diferente de
um motor elétrico, do qual um dos maiores problemas é o tempo de abastecimento,
o motor de Ar-comprimido pode ser abastecido com o custo de menos de R$ 4,00 para percorrer
entre 200/300km.
Se não tiver
um posto por perto não tem problemas, como alternativa, o carro tem um pequeno
compressor a bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado a rede
elétrica.
Devido a ausência
de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a
cada 50.000km.
A
temperatura do ar purificado que sai do escape está entre 0ºC e – 30ºC.
Permitindo assim a utilização para o próprio ar condicionado do carro.
Também diferente do motor
elétrico, motores de ar-comprimido tem uma vida útil muito maior, e não irão
poluir o ambiente como as baterias fazem quando descartadas, e podem até serem
reciclados.
Principais
características
Como o veículo
de Nègre não tem combustão, não existe a poluição. O ar da atmosfera que é
utilizado, previamente filtrado, se mistura com o ar comprimido no cilindro;
isto significa que o processo purifica 90 m3 de ar atmosférico por dia. No
primeiro protótipo finalizado, a autonomia revelou-se duas vezes superior à
autonomia do carro elétrico mais sofisticado (entre 200 e 300 km, ou 10 horas
de funcionamento). Este é um dado muito importante, porque 80% dos motoristas
conduzem menos de 60 km ao dia.
A previsão de Guy Nègre é a de que, quando o mercado se expandir, os postos de
abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido. O carro se carrega
em apenas três minutos com um custo de, aproximadamente, R$ 6,00 (seis Reais) para
percorrer entre 250 e 300 km.
Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor à bordo que permite ser
recarregado ao ser conectado à rede elétrica, num tempo que varia entre 3 e 4
horas. Devido a ausência de combustão e de resíduos, a troca de óleo (1 litro
de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 km.
O ciclo do
motor MDI
“Um motor
revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário. Outras
marcas somente adaptaram novas tecnologias a carros tradicionais, porém o nosso
MDI é único e, sem dúvida será o carro do futuro” , sentencia Nègre.
O motor MDI tem um sistema inovador muito importante: uma biela articulada.
Esta técnica permite que, quando o pistão alcança o final de seu ciclo, a
expansão se produz num volume constante. Esta patente poderá ser aplicada a
motores de combustão convencionais.
As três fases do seu funcionamento são:
a) Fase de compressão: no motor o ar
atmosférico é comprimido até uma pressão de 20 bars com o pistão e fica
transformado em ar quente de 400 ºC;
b) Fase de injeção de ar: assim que o
pistão para, o ar comprimido dos cilindros é injetado no espaço do motor onde
está o ar quente; e,
c) Fase de expansão: o ar é injetado criando uma maior
pressão e fazendo a ativação do motor. A técnica é tão simples quanto o ovo de
Colombo: o primeiro pistão absorve e comprime o ar atmosférico. O ar se desloca
para a câmera esférica onde é injetado com alta pressão pelos cilindros. A
expansão da mistura do ar atmosférico mais o ar comprimido move o pistão que
gera a energia do veiculo.
Zero Poluição
O ar purificado
que sai do cano de escapamento registra uma temperatura entre 0ºC e 30ºC
negativos permitindo, assim, a sua utilização para o próprio sistema de ar
condicionado do carro.
Graças a este particular sistema, o motor MDI está aberto a diferentes
aplicações, permitindo o seu uso fora da industria automobilística. Já foi
testado com sucesso em barcos, mas a sua capacidade tem potencial para muitas
outras aplicações.
O motor MDI é ideal para o armazenamento de energia gerada por sistemas de
“Zero Poluição”, como sistemas solares, eólicos e, também, sistemas
hidroelétricos. Até o momento o armazenamento de energia depende de baterias o
que torna o sistema bastante problemático. O sistema MDI, representa, nesse
sentido, um grande avanço por se transformar num sistema muito eficiente de
armazenamento e transformação de energia.
O carro deve a sua autonomia aos tanques de ar comprimido que têm uma
capacidade de 90 m3 a 300 bars. O ar que sai do cano de escapamento é ainda
mais limpo do que aquele que entrou, pois é filtrado na hora da compressão. O
sistema de ar-condicionado está baseado na reciclagem do ar, como o ar sai gelado aproveita-se no ar-condicionado, economizando muito em peças, recarga de gás e outros. Tornando-o em um verdadeiro carro ecológicamente correto.
O carro é simples e ligeiro. Sua estrutura externa é feita de fibra de vidro,
como nos carros mais modernos (Renault Espace), ao contrário dos carros
habituais que são metálicos. O chassi é tubular, como nos carros de corrida e
nas motos; com isso se obtém rigidez máxima e redução de peso. Por outro lado,
as peças não estão soldadas e sim coladas, como na tecnologia aeroespacial, reduzindo
significativamente o tempo de montagem.
Sistema
computadorizado
O veículo não
tem os habituais contadores de velocidade analógicos; em seu lugar dispõe de um
pequeno computador que repassa as informações permanentemente. O sistema
permite efetuar adaptações para sistemas de telefonia celular e de
posicionamento por satélite (GPS), ou de programas personalizados para frota de
ônibus, por exemplo, ou para pedágios, ou mesmo para os sistemas de segurança e
automatização de funções.
Os cintos de segurança têm uma grande diferença em relação a modelos
existentes: os pontos de fixação estão integrados no piso. Em caso de
acidentes, os passageiros e o motorista ficam absolutamente firmes e protegidos
nos bancos. O sistema elétrico do automóvel é sumamente avançado.
Guy Nègre patenteou um sistema elétrico que reduziu toda a fiação para um único
cabo. O truque é um sistema com transmissão de dados pelo cabo que indica, via
computador, as funções elétricas a serem ativadas ou desligadas. Por exemplo,
faróis, pisca-pisca, alerta, etc. Com esta técnica se reduz em 20 kg o peso do
sistema, sendo a sua manutenção bastante simples. Esta inovação também foi
adaptada para a segurança e o funcionamento do carro que é ativado mediante uma
chave elétrica digital.
Já existem quatro modelos em produção: um táxi, inspirado nos clássicos
ingleses está em circulação experimental em Londres; ele possui diversas
vantagens para os passageiros e para motorista em relação a conforto, economia
e ergonomia. Uma Van e uma Pick-up foram desenvolvidas para simplificar o
trabalho de várias profissões urbanas, rurais ou industriais. Finalmente,
existe um modelo familiar, bastante espaçoso e com configurações diferentes,
que oferece diversas opções. O preço previsto para o consumidor final é de
dezoito mil Reais.
Isso se chegar a vender no Brasil!
Di Pietro
Outro
conceito que temos é o do motor Di Pietro, baseado em um pistão rotativo.
Diferentes dos atuais motores rotativos, este motor utiliza um sistema de
pistão simples rotativo (eixo condutor), que gira, sem qualquer atrito dentro
de um estator cilíndrico. O espaço entre o estator e o rotor é dividido, por divisores
de fluxo, em 6 câmaras de expansão. Estes divisores acompanham o movimento do
eixo condutor que gira em torno da parede do estator.
A guia do
eixo cilíndrico é forçada pela pressão do ar na sua parede exterior e movese
excentricamente, conduzindo o eixo do motor entre dois elementos de rolamento
montados neste eixo. O movimento de rolamento do eixo condutor no interior do
estator é amortecido por um filme de ar. O tempo de exaustão é regido por
pequenas fendas localizadas junto ao eixo de saída que gira com a mesma
velocidade do motor.
A variação dos parâmetros de desempenho do motor
é obtida pela variação do tempo de admissão do ar: um longo período de admissão
do ar permite maior fluxo deste na câmara e, portanto, resulta em mais de
torque. Um período mais curto de admissão irá limitar o fornecimento do ar na
câmara de expansão permitindo a execução de trabalhos com maior eficiência.
Desta forma, o consumo do ar comprimido (energia) pode ser trocado por maior
torque e potência em função dos requisitos da aplicação.
A
velocidade e torque são simplesmente controlados por estrangulamento da
quantidade ou da pressão de ar no motor. Este sistema oferece um torque
instantâneo a zero RPM e pode ser controlado com precisão refletindo em
partidas suaves e controle de aceleração.
Ar-comprimido no
motor reduz consumo de combustível à metade.
Os veículos
híbridos e elétricos capturam a energia dos freios, transformando-a em energia
elétrica, que é utilizada para recarregar as baterias.
Per
Tunestal, engenheiro da Universidade de Lund, na Suécia, diz ter uma ideia
melhor.
Segundo
ele, seria melhor usar a energia das frenagens para comprimir ar dentro de um
pequeno cilindro.
Esse ar
pode ser então usado para ajudar a empurrar os pistões do motor, em um conceito
conhecido como motor híbrido a ar, ou híbrido pneumático.
Quando há
ar disponível no reservatório, o motor passa a funcionar no chamado "modo
compressor", em que a explosão do combustível é substituída pelo
ar-comprimido.
O veículo usa
ar comprimido para empurrar os pistões que resultam em um sistema biela
especial para transmitir movimento às rodas.
Como não é um
motor de combustão, nunca chega a mais de 30°C. Podemos tocar a mão, mesmo
após uma hora de funcionamento. Ele permite a construção de quase inteiramente de
alumínio, apenas 28 quilos (motor) para o modelo geral (4 cilindros).
A troca de
óleo só é necessária a cada 50 mil km rodados, e só é necessário1 litrode óleo vegetal.
Os carros são
equipados com um duplo fundo que estão dispostos em um ou mais cilindros
projetados para acomodar cerca de230
litrosde ar comprimido a 350
bar. É 150 vezes a pressão dos pneus! Os tanques são colocados no sentido da
largura e são feitos de fibra de carbono no revestimento de plástico. A fibra
de carbono oferece segurança total. Em um único acidente, ele pode rasgar sem
consequências. Nenhuma explosão!
As saídas de
ar purificado, filtrado e, consequentemente, mais limpo do que o ar da rua, e
em uma temperatura de -20 ° C. É, portanto, aproveitado para ar-condicionado
grátis! Para o aquecimento, um dispositivo é fornecido.
Existem três maneiras de encher os tanques de ar comprimido:
Ou você usar o
compressor do sistema incorporado dentro do veículo. E o enchimento é feito em
aproximadamente quatro horas, conectado a uma tomada elétrica padrão, vai lhe
custar bem pouco.
Ou você usa
qualquer compressor de ar existente em qualquer posto , loja de pneus. Bastam apenas três minutos.
No futuro, as
turbinas eólicas erguidas ao longo de rodovias ou portos em rios poderiam
entregar ar comprimido diretamente, ignorando a produção de eletricidade. Mais
eficiente, mais ecológico!
A chave de
ignição é substituído por um cartão tipo cartão de crédito. Ele é detectado,
mesmo se ele ainda está no bolso do motorista.
Nem todas
essas possibilidades estarão incluídos no primeiro modelo, o AirPod.
Quais as Vantagens do Carro Movido a Ar?
- No carro
movido a Ar-Comprimido, sabe o que sai do "escapamento"? Apenas Ar!!!
- Pode ser
abastecido no mesmo tempo em que se prepara um miojo (3 minutos) com o custo
bem baixo para percorrer entre 200/300km. Mas e se não tiver um posto por
perto? Não tem problemas, como alternativa, o carro tem um pequeno compressor a
bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado a rede elétrica.
- Reduz os
custos da produção de veículos em 20%; por não ser necessário a instalação de
um tanque de combustível, sistema de refrigeração e silenciadores;
- Devido a
ausência de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litrode óleo vegetal) ocorre a cada50.000 km.
- A
temperatura do ar purificado que sai do escape está entre 0ºC e – 20ºC.
Permitindo assim a utilização para o próprio ar-condicionado do carro.
- Também
diferente do motor elétrico, motores de ar-comprimido tem uma vida útil muito
maior, e não irão poluir o ambiente como as baterias fazem quando descartadas,
e podem até serem reciclados.
- O “tanque de
combustível”, um cilindro, é feito de fibra de carbono, e, como o Ar não é
inflamável, não tem perigo de explodir.
- Acabaria com
o problema de poluição nas grandes cidades.