Rodízio de Pneus: Quando fazer ?

  

  O rodízio de pneus é muito importante para prevenir o gasto irregular. Se os pneus não forem verificados e o rodízio não for feito, o ruído na estrada irá aumentar, haverá menor economia de combustível e a estabilidade em pista molhada reduzirá. 
Pneus sem manutenção terão que ser trocados mais cedo. 


Uma dúvida comum entre os proprietários de veículos é sobre o rodízio de pneus, quando fazer ? 


  O recomendado pela maioria das montadoras é fazer o rodízio a cada 10.000 quilômetros.Importante lembrar também que, com esta mesma quilometragem, deve ser feito o alinhamento de direção para evitar o desgaste irregular do pneu.

  Nos carros de passeio basta passar os pneus traseiros para frente e vice-versa. 
Nos veículos 4X4, o rodízio dever ser feito em "X", ou seja, o dianteiro direito deve ir para o traseiro esquerdo e o esquerdo dianteiro para o direito traseiro.

 Carros esporte, de luxo e utilitários possuem pneus unidirecionais. Estes pneus têm bandas de rodagem padrão, projetadas para atuar somente na direção determinada na parede lateral. Eles devem ser trocados de frente para trás. Isto assegura que a direção da rotação não mude. Se incluir o estepe no rodízio, o normal é colocá-lo no lado direito traseiro.


  A importância do rodizio é a durabilidade e o desgaste por igual do jogo de pneus. Caso este não seja feito da forma correta, terá que trocar de pneus mais cedo, pois pneus dianteiro, por consequência da tração, se desgastam mais rapidamente que os traseiros.

  O motorista deve consultar o manual do proprietário para realizar o procedimento correto do rodízio de pneus do seu carro. 



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Um ano do blog CHAVEIROTECH


  Hoje (25/07/2012) o blog CHAVEIROTECH está completando um ano,e a equipe CHAVEIROTECH gostaria de agradecer todos amigos que acompanharam nossa trajetória, que comentaram e que compartilharam nossos posts. 




  E para comemorar junto com nossos amigos e leitores, trouxemos hoje os três posts mais acessados desse 1 ano de blog, espero que gostem.


1ºlugar - Post do dia 22/11/2011

Lamborghini Aventador.




  O Lamborghini Aventador LP 700-4 é o sucessor do Lamborghini Murciélago. Ele foi publicamente anunciado no Geneva Motor Show em 28 de Fevereiro de 2011.

  Mantendo a tradição, o nome Aventador é em homenagem a um lendário touro da década de 90, ele era considerado o animal mais nervoso que já batalhou na Plaza de Toros de Zaragoza. Sua produção foi limitada a 4000 unidades (4099 Murciélagos foram produzidas). A Lamborghini afirma que o Aventador está duas gerações na frente de qualquer carro a venda, usando suspensão inspirada em carros da Fórmula 1 e chassi feitos em fibra de carbono.

  Aventador tem um desempenho estimado para fazer 0-100 km/h em 2,9 segundos e uma velocidade máxima de 350 km/h. É equipado com 1 motor 6.5 que gera 700 cavalos de potência com o uso intesivo em fibra de carbono. Ele é o modelo mas rapido e potente que a lamborghini produziu.

2ºlugar - Post do dia  04/04/2012

Volkswagen - Novo Gol 2013




  Sabendo que Gol continua sendo um dos carros populares mais vendidos no Brasil, a Volkswagen não perdeu tempo, e atualizou o modelo. O Gol 2013 chegou ao mercado nacional e também internacional com uma nova cara no segundo semestre desse ano (2012).

  O diferencial do novo Gol está voltado para o seu novo visual, acessórios e tecnologia, e além do visual, a inédita versão com duas portas será a principal novidade da nova linha.

  A principal mudança externa do novo Gol 2013 são as lanternas que ganharam novos traços, os quais são mais sofisticados e um corpo mais desenhado com curvas. A sua região frontal ganha uma grande semelhança com o atual Fox. A traseira do automóvel também terá lanternas diferenciadas e mais robustas, as quais dão um toque de esportivo ao modelo. De acordo com informações, o novo Gol 2013 chegará ao mercado em duas versões, 1.0 e 1.6.

  O novo automóvel da Volkswagen vem com direção hidráulica, travamento central, vidro elétrico dianteiro, para-sóis com espelho iluminado e destravamento interno elétrico do porta-malas.

  O preço do Novo Gol 2013 varia de acordo com a versão escolhida. O preço do modelo varia de R$ 27.990,00 a R$ 33.990,00.
Além do lançamento da linha Gol 2013, a Volkswagen também lançará no país, a reestilização do Voyage e do Gol.

  O Gol 2013 continuará resistente e econômico, com uma durabilidade acima da média, ganhando mais pontos a seu favor. A nova geração do Gol promete fazer bastante sucesso no país.

3ºlugar - Post do dia 03/11/2011 

Conheça uma das motos mais rápidas e desejadas




  “O nome Hayabusa é a tradução japonesa para Falcão-peregrino, o pássaro que é capaz de velocidades superiores a 320km/h e é, também, o predador natural (talvez não por coincidência) do blackbird (nome atribuído a várias espécies de pássaros), em uma clara referência à CBR 1100XX Super Blackbird pois, quando foi lançada no mercado, em 1999, tomou o título de motocicleta mais rápida do mundo."

  Considerada um das motos mais rápidas e desejadas do mundo, a Suzuki Hayabusa GSX1300R ganhou hoje sua versão 2011, ela é equipada com um motor 1340 CC (cilindradas), DOCH 4 tempos, com refrigeração à liquido, com 16 válvulas e 194 CV de potência a 9.800 rpm, com o impressionante torque máximo de 15.4 kgfm a 10.200 rpm.

  versão 2011 da Hayabusa traz novos e mais leves pistões em alumínio, a taxa de compressão também foi aumentada agora é de 12.5:1, isto graças a novos revestimentos das câmaras do motor, com nitreto de cromo “Physical Vapor Deposition” (PVD), ainda na parte técnica a Hayabusa  2011, traz nas paredes dos cilindros, Composite Electrochemical Material (SCEM), que melhora a transferência do calor, e a durabilidade do motor, extraindo o máximo de potência em qualquer condição. As válvulas são de titânio.

  A velocidade da Hayabusa GSX1300R é impressionante, a moto supera alguns dos carros mais rápido do mundo, como a Ferrari Califonia, Audi R8 e o Porsche 911 GT3 RS, essa máquina de duas rodas é capaz de chegar aos 305 km/h (189,6 mph), e só não vai além por que a velocidade máxima é limitada eletronicamente, já sem o limitador ela pode alcançar os 320 km/h.

  Lançada em 1999, a Hayabusa tem o seu nome derivado de um falcão japoneses, que segundo conta a lenda seria capaz de passar dos 300 km/h. Outro ponto que impressiona é sua aceleração, para ir de 0 a 100km/h a Suzuki Hayabusa precisa de apenas 2.7 segundos, tempo pouca coisa acima de um carro de F1 que chega aos 100 km/h em 2.5.




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Manutenção Preventiva: Suspensão

Quando se pensa sobre o desempenho de um automóvel, geralmente vem à cabeça potência , torque e aceleração de 0 a 100 km/h. No entanto, toda a força gerada pelo motor  é inútil se o motorista não puder controlar o carro. Por isso, vamos entender um pouco sobre a suspensão do automóvel nesse post.




A suspensão do carro geralmente é percebida quando não está funcionando bem, isto porque a suspensão visa absorver impactos, causados por ondulações e buracos na pista. Para isso é necessário uma combinação dos vários componentes interligados.
  • amortecedores
  • molas
  • pivôs
  • bandejas
  • terminais
  • rolamentos
  • barras de direção
  • juntas homocinéticas
  • componentes diversos ( buchas, isoladores, etc. ) 
A suspensão de um carro pode ser integral ou independente. 
A suspensão integral absorve os impactos de forma unificada entre as rodas do eixo (eixo frontal ou eixo traseiro), de modo que o impacto sofrido por uma única roda afeta toda a suspensão.
Quanto à suspensão independente, o impacto é absorvido por cada roda individualmente. Esse tipo de suspensão dá mais estabilidade ao veículo, principalmente em curvas de alta velocidade.


Sinais de problemas



Os principais indicativos de problema na suspensão do carro são ruídos em curvas das quais se exige da suspensão. Falta de estabilidade e excesso de oscilações dentro do carro também são indicativos de problemas.


Folgas e desgastes nos componentes da suspensão podem causar muitos problemas:
  •  desconforto ao dirigir
  • perda de estabilidade
  • quebras de peças
  • barulho
  • redução da vida útil dos pneus
Manutenção


Para garantir a estabilidade e o conforto do veículo é preciso fazer uma manutenção periódica a cada 10.000 kmO motorista deve fazer a manutenção periódica do sistema de suspensão de carro, verificando o estado das molas, amortecedores e óleos lubrificantes, e substituindo os itens danificados quando necessário.

NÃO DÊ FOLGA PARA A SUSPENSÃO DO SEU VEÍCULO.


A forma ideal para se prevenir problemas de suspensão é seguir as recomendações do fabricante de acordo com o manual do proprietário do carro. Além do mais, o motorista deve lembrar que o tipo de condução do carro é um fator fundamental para uma boa vida útil da suspensão.

Evite passar em alta velocidade em lombadas e quebra-molas;

Embora seja um problema sério no Brasil, procure evitar buracos e irregularidades no asfalto.

Nunca ultrapasse o limite de carga que o veículo comporta.

ATENÇÃO: Ao passar por lombadas e quebra-molas, o motorista deve sempre passar com as duas rodas ao mesmo tempo, para que o impacto seja absorvido de forma equilibrada.



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Sistema de injeção de combustível

Como funcionam os sistemas de injeção de combustível? 

   Na tentativa de atender às leis de emissões e consumo, o sistema de combustível usado nos carros modernos mudou muito nos últimos anos. 
  Apesar de a injeção eletrônica existir desde a década de 50, a injeção eletrônica de combustível foi amplamente usada em carros europeus apenas a partir de1980. 
  Hoje em dia, todos os carros vendidos nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil têm sistemas de injeção de combustível.
Quando você pisa no acelerador 


   O pedal do acelerador em seu carro está conectado à válvula-borboleta. Esta é a válvula que regula a quantidade de ar que entra no motor. Portanto, o pedal de combustível é, na verdade, o pedal de ar. Quando você pisa no pedal de combustível, a válvula-borboleta abre um pouco mais, deixando entrar mais ar. A unidade de controle eletrônico do motor (ECU, o computador que controla todos os componentes eletrônicos em seu motor) "vê" a válvula de aceleração aberta e aumenta a vazão de combustível antes de entrar mais ar no motor. 
   É importante aumentar a vazão de combustível assim que a válvula-borboleta se abre, caso contrário, assim que o pedal do acelerador for pressionado, pode haver uma hesitação caso o ar atinja os cilindros sem haver combustível suficiente nele. Os sensores monitoram a massa de ar que entra no motor, bem como a quantidade de oxigênio no escapamento. A ECU usa esta informação para fazer o ajuste fino da entrega de combustível de modo que a relação ar-combustível seja correta. 


Sensores do motor 





   A fim de fornecer a quantidade correta de combustível para cada condição de operação, a ECU tem de monitorar um gigantesco número de sensores de entrada. Eis apenas alguns: 
  • sensor de massa do fluxo de ar - diz à ECU a massa de ar que está entrando no motor; 
  • sensor(es) de oxigênio - monitora a quantidade de oxigênio no escapamento para que a ECU possa determinar o quão rica ou pobre a mistura de combustível está e fazer os ajustes necessários; 
  • sensor da posição do acelerador - monitora a posição da válvula-borboleta de aceleração (que determina quanto ar passa para dentro do motor) para que a ECU possa responder rapidamente às mudanças, aumentando ou diminuindo o fluxo de combustível conforme necessário; 
  • sensor de temperatura da água - permite à ECU determinar quando o motor atingiu sua temperatura de funcionamento normal; 
  • sensor de voltagem - monitora a voltagem do sistema no carro para que a ECU possa elevar a rotação do motor em ponto-morto se a voltagem estiver caindo (o que indicaria haver uma alta carga elétrica); 
  • sensor de pressão absoluta do coletor - monitora a pressão do ar no coletor de admissão. A quantidade de ar sendo aspirada para dentro do motor é um bom indicativo de quanta potência está produzindo; e quanto mais ar entra no motor, mais baixa se torna a pressão do coletor. Portanto, essa leitura é usada para medir quanta potência está sendo produzida; 
  • sensor de rotação do motor - monitora a rotação do motor, que é um dos fatores usados para calcular a largura do pulso. 
  Há dois tipos principais de controle para sistemas multiponto: todos os injetores de combustível abrem ao mesmo tempo, ou cada um pode abrir pouco antes da válvula de admissão de seu cilindro se abrir (isso é chamado injeção de combustível seqüencial, necessariamente multiponto ). 

   A vantagem da injeção de combustível seqüencial é que, se o motorista fizer uma alteração repentina, o sistema pode responder de maneira mais rápida. Isto porque a partir do momento em que a alteração é feita, ele tem apenas de aguardar até que a próxima válvula de admissão se abra em vez de aguardar a próxima rotação completa do motor. 

Controles do motor e chips de desempenho 



   Os algoritmos que controlam o motor são bem complicados. O software tem de permitir que o carro satisfaça as exigências de emissões por 160.000 quilômetros, cumpra os requisitos de consumo de combustível da EPA (a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos) e proteja os motores contra abuso. E há dúzias de outras exigências a satisfazer também. 

  A unidade de controle eletrônico do motor usa uma fórmula e um grande número de tabelas de referência para determinar a largura de pulso para determinadas condições operacionais. A equação será uma série de muitos fatores multiplicados entre si. Muitos desses fatores virão das tabelas de referência. 

  Passaremos por um cálculo simplificado da largura de pulso do injetor de combustível. Neste exemplo, nossa equação terá apenas três fatores, considerando que um sistema de controle real teria de ter uma centena ou mais. 

Largura de pulso = (largura de pulso básica) x (fator A) x (fator B) 


   A fim de calcular a largura de pulso, a ECU primeiro pesquisa a largura de pulso básica em uma tabela. A largura de pulso básica é uma função darotação do motor (rpm) e carga (que pode ser calculada a partir da pressão absoluta do coletor). 
Digamos que a rotação do motor é de 2.000 rpm e a carga é 4. Encontramos o número na interseção de 2.000 e 4, que é 8 milissegundos. 













rpm










Carga










1










2










3










4










5










1.000










1










2










3










4










5










2.000










2










4










6










8










10










3.000










3










6










9










12










15










4.000










4










8










12










16










20


   Nos exemplos a seguir, A e B são parâmetros que vêm dos sensores. 
Vamos dizer que A é a temperatura da água e B é o nível de oxigênio. Se a temperatura da água for igual a 100 e o nível de oxigênio igual a 3, as tabelas de referência nos dizem que Fator A = 0,8 e Fator B = 1,0.














A











Fator A











B











Fator B











0











1,2











0











1,0











25











1,1











1











1,0











50











1,0











2











1,0











75











0,9











3











1,0











100











0,8











4











0,75

  Então, uma vez que sabemos que a largura de pulso básica é uma função da carga e rotação e que largura de pulso = (largura de pulso básica) x (fator A) x (fator B), a largura de pulso geral em nosso exemplo é igual a: 


8 x 0,8 x 1,0 = 6,4 milissegundos 

   A partir deste exemplo, você pode ver como o sistema de controle faz os ajustes. Com o parâmetro B como o nível de oxigênio no escapamento, a tabela de referência para B é o ponto no qual há (de acordo com os projetistas de motores) muito oxigênio no escapamento e, consequentemente, a ECU reduz o fornecimento de combustível. 

  Os sistemas de controle reais podem ter mais de cem parâmetros, cada um com sua própria tabela de referência. Alguns dos parâmetros até mesmo mudam no decorrer do tempo para compensar alterações no desempenho dos componentes do motor, como o catalisador. E dependendo da rotação do motor, a ECU pode ter de fazer esses cálculos centenas de vezes por segundo. 

Chips de desempenho 

   Isso leva à nossa discussão sobre chips de desempenho.  Agora que entendemos um pouco sobre como os algoritmos de controle na ECU funcionam, podemos entender o que os fabricantes de chips de desempenho fazem para obter mais potência do motor. Os chips de desempenho são feitos por empresas de peças de mercado paralelo e são usados para aumentar a potência do motor. 


   Há um chip na ECU que detém todas as tabelas de referência; o chip de desempenho substitui aquele chip. As tabelas no chip de desempenho conterão valores que resultarão em vazões mais altas de combustível durante certas condições de uso.
 Por exemplo, podem fornecer mais combustível em plena aceleração a cada rotação do motor. Também podem alterar o avanço de ignição (há tabelas de referência para isso também). Uma vez que os fabricantes de chips de desempenho não estão preocupados com questões como confiabilidade, quilometragem por litro ou controles de emissões da mesma forma que os fabricantes de carros se preocupam, eles usam configurações mais agressivas nos mapas de combustível de seus chips de desempenho. 


Fonte: carros.hsw.uol.com.br






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Manutenção Preventiva - Palhetas Automotivas


"No meio do temporal percebemos que era necessário trocar a palheta do pára-brisa, quem já passou por tal situação, sabe que não é nada agradável"



 As más condições do limpador podem causar riscos e até mesmo a perda do pára-brisa ou vigia traseiro, por isso a importância de trocá-los regularmente. Manter bem conservadas as palhetas do limpador de pára-brisa é fundamental para sua segurança.Esse material requer cuidados especiais de conservação, pois além do desgaste natural, fatores como chuva e calor excessivo podem diminuir a vida útil das palhetas do limpador.

Como funcionam?



  As palhetas dos limpadores de pára-brisa funcionam como uma espécie de rodo. As hastes arrastam uma fina tira de borracha pelo pára-brisa a fim de retirar a água.
Quando a palheta é nova, a borracha está limpa e não há nenhum corte ou furo, o sistema retira a água sem deixar marcas no pára-brisa.




Quando trocá-las?

 As palhetas são danificadas pela constante exposição às mudanças de temperatura, sol e chuva, além das substâncias corrosivas presentes no ambiente. Dessa maneira, devem ser substituídas regularmente para oferecer boa visibilidade e, conseqüentemente, segurança ao motorista. 

 Recomenda-se a substituição das palhetas pelo menos uma vez por ano ou ao serem observadas as seguintes condições: no pára-brisa, formação de faixas e riscos, ruído ou trepidação, formação de névoa e falhas na limpeza; e nas palhetas, lâmina quebradiça, torta ou rasgada. Ao substituir as palhetas é importante verificar a condição do motor do limpador, verificar se o esguichador está desobstruído e corretamente posicionado e ainda conferir as condições do braço limpador.

Algumas dicas:-

 Ao instalar novo jogo de palhetas, limpe o vidro da seguinte maneira: - Use solução de água com um pouco de álcool para limpeza do vidro. Aplique com um pano limpo. Esse procedimento ajudará na retirada das impurezas acumuladas no vidro.

 Para limpeza das borrachas (se necessário), use um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas. Cuidado para não danificar os braços do limpador durante o processo.

 Ainda para a limpeza do material, o especialista aconselha utilizar somente aditivos próprios, do tipo “limpa pára-brisas”, que inibem a presença de contaminantes na borracha, e evitar o uso de detergentes comuns, que podem corroer e ressecar o material. Outra dica é usar o injetor de água, quando o pára-brisa estiver seco e estacionar o veículo à sombra.

 Se houver formação de gelo ou neve nessas hastes, a distribuição da pressão se torna irregular, formando listras no pára-brisa. Alguns fabricantes de limpadores produzem uma palheta especial para o inverno com uma proteção de borracha que cobre a haste, afastando o gelo e a neve.


  • As palhetas do pára-brisa – não podem estar ressecadas;
  • A água do esguicho – deve ter líquido desengordurante.




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Gallardo LP550-2 - Edição especial



Para comemorar 20 anos de atuação no mercado chinês, a Lamborghini lança um modelo super esportivo,uma edição especial do Gallardo LP550-2.




  A Lamborghini revelou nesta terça-feira (10 de julho) a Gallardo LP 550-2 Hong Kong 20th Anniversary, edição especial do esportivo. O modelo será produzido em Sant’Agata Bolognese (Itália).

  A comemoração homenageia Kingsway Cars, a primeira concessionária oficial da Lamborghini em Hong Kong em 1992. Lá era oferecida a pré-venda, além de serviços pós-venda a todos os clientes da marca em Hong Kong.

 A Gallardo LP 550-2 continuará com o mesmo motor, atingindo a velocidade máxima de 320 km/h e sai do zero aos 100km/h em 3,9 segundos. 
 O diferencial está no acabamento exterior na cor exclusiva branca com faixas douradas no capô, no teto e o mesmo dourado nas rodas,  enquanto emblemas "HK20" são adicionados nas laterais, spoiler dianteiro, pára-choque traseiro, console central e nos encostos de cabeça dos bancos. 



  O preço do esportivo, no mercado chinês, será de R$ 966 mil e terá apenas oito unidades.








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Manutenção Preventiva: Escapamento

Mais do que um acessório estético, o escapamento tem uma função importantíssima no desempenho do carro. 


  O escapamento é um condutor que possibilita ao automóvel encaminhar os gases do resultado da combustão para fora do ambiente do motor, além de influenciar no desenvolvimento do motor. 
 Geralmente são produzidos com materiais inoxidáveis devido à forte corrosão causada pelos gases, além de materiais filtrantes. Sua aplicação é mais conhecida em automóveis, mas se dá em uso de qualquer motor a combustão, além de geradores, embarcações e trens. 
  O escapamento influencia diretamente no desempenho e potência do motor, pois é ele é o responsável pela liberação dos gases. Se os gases tiverem dificuldade para sair, o motor trabalhará com menor desempenho, porém se as saídas estiverem muito liberadas, o motor fará esforço desnecessário. 

Constituição geral de um sistema de escapamento 

   É composto de tubulações, sendo uma conectada diretamente ao coletor de escape do motor, intermediários, abafador de ruído e nos veículos fabricados à partir de meados dos anos 90, passou a ser obrigatório o uso do catalisador, responsável pela oxidação dos agentes poluentes provindos da combustão, atendendo assim a regulamentação de emissões vigente. 

Principais Funções 

• Liberação eficiente dos gases resultantes da combustão 
• Redução dos ruídos resultantes da combustão 
• Auxilio na vida útil do motor 
• Controle e economia de combustível 
• Redução da emissão de poluentes 

  Os escapamentos, em condições normais de uso, reduzem a poluição sonora e mantém o bom desempenho do veículo. 
Com base nisso os escapamentos devem ser projetados para atender dois requisitos primordiais: 

• Atenuar o nível de ruído do motor
• Manter a taxa de contra-pressão dos gases 

  O Sistema de Exaustão Automotivo é um conjunto de tubos e abafadores que conduzem os gases produzidos na queima de combustível do motor para fora do veículo. Cada projeto atende rigorosos testes de durabilidade, testes de ruído, contra-pressão e análise de gases. 



Como funciona? 

  O Sistema de Exaustão Automotivo é formado por quatro partes: Conjunto Dianteiro, Conversor Catalítico ou Catalisador, Conjunto Intermediário e Conjunto Traseiro.   Cada montadora de veículo define o projeto do escapamento baseado nesta configuração, adequando os conjuntos e catalisadores aos espaços no assoalho do veículo. 
  Por isso o escapamento do Gol, embora tenha a mesma função, não é igual ao escapamento do Palio. 

Conjunto Dianteiro 
    Constituído por tubos ligados diretamente ao motor. Fica posicionado antes do catalisador e trabalha em altas temperaturas. 

Conjunto Intermediário 
  Conhecido no mercado como escapamento Abafador, tem a função de reduzir o ruído e manter a taxa de contra-pressão. 

Conjunto Traseiro 
  Também chamado de escapamento Silencioso, completa as funções do conjunto intermediário e reduz as ondas sonoras de baixa freqüência. 

O que é necessário para projetar um escapamento ou catalisador? 

Gabarito de conjunto de escapamentos 
   Em uma peça do sistema de exaustão o gabarito se dá pela perfeição do roteiro na parte inferior do veículo. Quanto melhor for o gabarito mais rápido e seguro será o serviço de reparação dos escapamentos ou catalisador, além de proporcionar maior durabilidade a todo o sistema de escapamento. 

Atenuar o nível de ruído do motor 
  O escapamento deve diminuir a velocidade do fluxo de gases resultantes da combustão. Por meio de tubos perfurados e câmaras que ao longo do Sistema comprimem e expandem o volume de gases, mantendo o ruído do motor dentro de limites especificados por lei. 

Manter a taxa de contra-pressão dos gases 
  A taxa de contra pressão é uma especificação da montadora e única para cada modelo de automóvel. Controlar e manter a taxa de contra-pressão é fundamental para obter o melhor rendimento do motor no que se refere ao torque, potência e economia de combustível. 



O que fazer quando o carro apresentar excesso de ruído? 
 Dirigir-se imediatamente a um centro automotivo ou loja do ramo para um diagnóstico do sistema de exaustão e avaliar se o conjunto de escapamentos está avariado.

Quando fazer a substituição do escapamento?
  Quando notar alterações no nível de ruído do veículo vindo do escapamento, caracterizado por sopros de gases, chocalhos no catalisador, som estridente, ressonâncias ao trocar marchas, entre outras, e também quando sentir que o veículo está com baixo rendimento (amarrado) ou com excesso de consumo de combustível, é recomendável checar o sistema de escapamentos. 

Qual a causa dos vazamentos de gases nos escapamentos? 
  Quando há vazamentos de gases o escapamento já se rompeu e ocorre um desvio do fluxo de gases, afetando o nível de ruído (sopro), assim como o consumo do veículo através da alteração da taxa de contra-pressão de trabalho do motor. Somente com a troca do elemento danificado se resolve o problema. 

Quais são as causas mais comuns da vibração da carroceria? 
  Normalmente quando ocorre vibração no chassi do veículo, ela é proveniente do contato do escapamento com a estrutura da carroceria, ou seja, escapamentos mal instalados ou com defeito de roteiro. Neste caso, é necessária a substituição ou o realinhamento do elemento envolvido. 

O que provoca a quebra do escapamento ou do tubo do motor? 
  As quebras ocorrem basicamente em função de pancadas em lombadas, falta de manutenção nos coxins sobrecarregando os demais suportes e a instalação incorreta (instalação tensionada). 

Por que ocorre o aquecimento do assoalho do carro? 
   Nos casos mais críticos de transmissão de calor pelo escapamento, as montadoras já instalam no assoalho do veículo um defletor de calor que funciona como uma barreira de proteção ao assoalho. Em diversos casos esta barreira não é suficiente para a função e por isso alguns escapamentos também são fabricados com defletor de calor. 

O que fazer quando ocorre a quebra de suportes, abraçadeiras e coxins? 
   Para evitar o agravamento dos danos é recomendável proceder a troca do elemento danificado imediatamente. 

Por que não é recomendado soldar partes do sistema de escapamento? 
  A corrosão do sistema de escapamento ocorre de dentro para fora, ou seja, a quebra é conseqüência de danos na estrutura interna dos abafadores e silenciosos. Isto afeta a taxa de contra-pressão de trabalho do motor. 
  De nada adianta soldar o local rompido, pois não é suficiente para que o fluxo de gases internos seja direcionado da maneira correta. Além do mais, os serviços de solda não são suficientes para dar durabilidade contra corrosão no local. 



  A regulagem do escapamento é de vital importância para o bom desempenho do carro.




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