Chaveiro Tech


  A mais de 12 anos no ramo vêm oferecendo a seus clientes serviços com qualidade e responsabilidade na área de chaveiro em geral, abrangendo serviços Residencial e Automotivo.      Tais como: Aberturas, Confecções, Trocas de Segredos, Cofres, Consertos em Geral, Chaves Comuns e Codificadas, além de programações na parte eletrônica de autos.


  Dispomos de um laboratório equipado com tecnologia de ponta, criado especialmente para

resolver problemas em chaves automotivas codificadas e com telecomando.
  

 

Para sua segurança e Comodidade

Instalação de Alarmes, Travas e Vidros elétrico (instalação e manutenção)
Fazemos instalação de controle para portão elétrico em seu carro (Abre e Fecha o portão apenas com o toque do farol)
Fazemos terceirização de serviços para oficinas diversas  
 

Avenida Paes de Barros, 2630 | Mooca | São Paulo | SP |
Tels.: 11 3455-3439 / 8384-0481 / 8860-1007


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CHEVROLET AGILE WI-FI


Se comunicar, compartilhar músicas, fazer compras, trabalhar: a internet vem se tornando cada vez mais vital para essas e tantas outras atividades. E para quem passa horas conectado e adora a praticidade da internet, alguns minutos longe da rede pode ser um tormento. Se você está entre as pessoas que sofre enquanto espera a namorada (o) dentro do carro ou fica preso (a) em um engarrafamento, você precisa conhecer essa novidade da Chevrolet


A marca criou, em parceria com a operadora TIM, uma versão do Agile com tecnologia Wi-Fi. O modelo hi-tech vai custar R$ 43.635, e serão vendidas apenas mil unidades, que oferecerão rede gratuita por um ano. Depois disso, o cliente que optar por continuar com a rede passa a pagar pelo serviço.



 E aí? Você acha que vale a pena?

Matéria do blog :-  autoscar blog
  by Isabella Peixoto
                             

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Fórmula 1- Notícias

Vettel larga na pole em Interlagos e quebra recorde; Bruno Senna sai em 9º

O campeonato já está decidido há tempos, mas isso pouco importa para Sebastian Vettel. Neste sábado, o bicampeão mundial mais uma vez entrou para a história da Fórmula 1. O piloto da Red Bull foi o mais rápido no treino de classificação no circuito de Interlagos e largará na frente no GP do Brasil. Esta pole position, porém, tornou-se especial.

Com ela, o alemão quebrou um recorde: o de maior número de poles obtidas em uma mesma temporada. Até então, ele estava empatado com Nigel Mansell. O piloto inglês estabeleceu a marca de 14 pole positions em 1992 (em 16 corridas). Vettel, por sua vez, garantiu 15 largadas na primeira posição neste ano (em 19 provas). Com a marca de de 1min11s918, o piloto da Red Bull não deu chances para os rivais.

Vettel conquistou sua 15ª pole position nesta temporada e bateu marca de Mansell

 

A Red Bull dominou a primeira fila, com a dobradinha de Mark Webber. Logo atrás, vêm os carros da McLaren: Jenson Button, na briga pelo vice-campeonato mundial, sairá em terceiro, seguido por Lewis Hamilton. Felipe Massa larga em 7º, com Bruno Senna em 9º e Rubens Barrichello em 12º.

O treino começou com pista seca, mas com as equipes preocupadas com a possibilidade de chuva durante a sessão, o que não se concretizou. Bruno Senna enfrentou algumas dificuldades no início do Q1, mas logo se recuperou e colocou sua Renault entre os classificados para a parte seguinte.

Os carros da McLaren terminaram na frente, com Button seguido por Hamilton. A Ferrari não fez uma boa sessão, com Alonso em nono e Massa em 13º. O melhor brasileiro no Q1 foi Rubens Barrichello, em 11º. Para se ter uma ideia do desempenho dele, Pastor Maldonado, seu companheiro de equipe na Williams, não passou para o Q2.

Na segunda parte do treino, Bruno Senna se destacou e conseguiu se classificar para o Q3. Ele foi 0s7 mais rápido do que Vitaly Petrov, seu companheiro na Renault. Rubinho teve um bom desempenho e, com o tempo de 1min13s801, largará em 12º lugar.
Este 12º lugar tem sabor de vitória e não será minha última vez”, afirmou Rubinho, em entrevista à TV Globo.

No Q3, Vettel nem deu esperanças aos adversários. O piloto da Red Bull já havia feito uma excelente volta, mas conseguiu melhorar sua marca e foi o único a andar na casa de 1min11. Bruno Senna largará em nono, logo à frente de Michael Schumacher, e comemorou. “Estar no top 10 estava muito acima do que estava esperando. Tive uma manhã difícil e estou muito contente”, comentou.

Massa, por outro lado, mostrou certo descontentamento com seu sétimo lugar. “Perdi um jogo de pneus para o Q3. Poderia largar duas ou três posições à frente e isso me prejudicou. A corrida pode ser completamente diferente daquilo que vimos hoje. Penso em pódio e fazer o máximo. Com uma corrida na chuva, tudo pode acontecer. É difícil vencer, mas também não é impossível”, afirmou.

A largada do GP do Brasil será às 14h (horário de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo da TV Globo e acompanhamento do Placar UOL Esporte.





     GRID DE LARGADA - GP DO BRASIL

  • PILOTO
  • TEMPO
  • 1. S. Vettel (ALE/Red Bull)
  • 1min11s918
  • 2. M. Webber (AUS/Red Bull)
  • 1min12s099
  • 3. J. Button (ING/McLaren)
  • 1min12s283
  • 4. L. Hamilton (ING/McLaren)
  • 1min12s480
  • 5. F. Alonso (ESP/Ferrari)
  • 1min12s591
  • 6. N. Rosberg (ALE/Mercedes)
  • 1min13s050
  • 7. F. Massa (BRA/Ferrari)
  • 1min13s068
  • 8. A. Sutil (ALE/Force India)
  • 1min13s298
  • 9. B. Senna (BRA/Renault)
  • 1min13s761
  • 10. M. Schumacher (ALE/Mercedes)
  • sem tempo no Q3
  • 12. R. Barrichello (BRA/Williams)
  • 1min13s801

 

 

Fonte: http://esporte.uol.com.br/

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Os 10 carros mais roubados do Brasil

Segundo os dados do Denatran, veículos da Fiat e da Volkswagen são os mais roubados da lista, com quatro aparições cada.

 

Populares não aparecem na lista

São Paulo – No Brasil, 264.381 carros foram roubados em 2010. Onipresentes nas pistas, os populares também saíram na frente em número de ocorrências. Juntos, Gol, Palio, Uno e Corsa responderam por nada menos que 35% dos registros. Mas a realidade é outra quando analisada a quantidade de roubos em relação à frota circulante. Por esse parâmetro, os automóveis mais baratos sequer aparecem no ranking dos carros mais visados por ladrões e quadrilhas especializadas.

“Em números absolutos, os carros populares são mais roubados porque são também os mais vendidos. A frequência é um dado mais efetivo, porque é proporcional”, explica Neival Freitas, diretor executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais. Antes de fixar o preço cobrado para o seguro de um carro, as empresas também utilizam esse tipo de análise. A amostra varia caso a caso pois apenas os automóveis que já figuram na carteira da seguradora são levados em conta para o cálculo do “todo”. “É justamente por isso que o preço cobrado pela cobertura de um mesmo veículo não é igual”, emenda Freitas.

A CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) compilou dados do Denatran para chegar aos carros mais roubados do país. Se o resultado mostra que em média 6 em cada 1.000 carros brasileiros foram roubados no ano passado, alguns modelos chegaram a dobrar essa proporção. Confira quais são eles a seguir:

1. Fiat Stilo

Concebido para competir de frente com o Volkswagen Golf, o Stilo chegou no país em setembro de 2002. No quesito itens de série, bateu o concorrente ao oferecer, por um preço muito semelhante, computador de bordo, vidros elétricos e regulagem do volante. Mas isso não foi o bastante para cair no gosto do público. No Salão do Automóvel do ano passado, a montadora italiana anunciou a entrada do Fiat Bravo no mercado, seu sucessor e herdeiro de plataforma. Apesar de ter saído de linha em 2010, o hatch médio foi o carro mais roubado do país: 14 ocorrências para cada 1.000 veículos circulando nas ruas. “Carros que deixam de ser produzidos tendem a ser mais vantajosos para o desmanche pelo fato das peças de reposição ficarem mais difíceis e caras”, diz Neival Freitas, da Federação Nacional de Seguros Gerais.



2. Fiat Punto

Situando-se entre o segmento dos hatches e dos compactos premium, o Punto foi lançado no Brasil em 2007. No ano passado, foram 13 roubos para cada 1.000 veículos existentes. Na Europa, o Punto foi o grande responsável por alavancar as vendas da Fiat depois de uma virada de século nada animadora. Por aqui, ele chegou com o objetivo de competir com o Volkswagen Polo e com o Citröen C3. Em 2010, foram vendidos mais de 35.000 unidades do carro.


3. Volkswage Spacefox

A SpaceFox começou a ser vendida no Brasil em 2006, com a proposta de aproveitar as características do Fox em um carro mais espaçoso, com características de van. Além de amplo espaço interno, a perua também tem peças baratas. No Brasil, seus donos mais antigos já passaram por dois recalls: um pelo banco corrediço, que ameaçava cortar os dedos, e outro pela lanterna de neblina, que lembrava a luz de ré ligada. Terceiro carro mais roubado do país, a SpaceFox apresentou uma frequência de 12 roubos para cada 1.000 veículos em 2010.

4. Volkswagen CrossFox

Com pneus mais altos e calços na suspensão, o CrossFox não foi um projeto primordial para a Volkswagen. No lançamento mundial do Fox, entretanto, ele roubou a cena e passou a estampar as revistas especializadas como o grande trunfo da montadora. Feito para ganhar os aventureiros da cidade, o CrossFox começou a ser vendido no Brasil a partir de 2005. Em 2010, ele ganhou a quarta posição no ranking dos carros mais roubados, com 11 ocorrências para cada 1.000 caros

5. Peugeot 307

A frequência de roubos do Peugeot 307 empatou com a do CrossFox. A diferença é que o carro da montadora francesa levou a melhor no número absoluto de veículos roubados: 962 contra 1.330 do compacto off-road. No Brasil, o carro foi lançado em 2002 e só ganhou a primeira plástica em 2007. Essa constância pode estar entre as explicações para ele figurar no ranking. “Veículos mantidos em linha por muito tempo, com modelos que se repetem por anos, acabam sendo mais visados porque as mesmas peças podem ser usadas em diferentes carros”, afirma Neival Freitas.



6. Fiat Fiorino

Veículo mais antigo da lista, a picape Fiorino começou a ser produzida em 1980. De lá para cá, o carro já ganhou versão de passeio, uma plataforma derivada do Uno e uma suspensão elevada que deu origem à linha Adventure. Líder no segmento de veículos comerciais, o Fiorino Furgão é o modelo do carro que continua a ser produzido, com capacidade de carga para 3.200 litros. Em 2010, foram 10 roubos para cada 1.000 carros.

7. Volkswagen Voyage

O sedã começou a ser vendido em 81 e saiu de linha 14 anos depois. Em 2008, a Volkswagen anunciou a volta da segunda geração do Voyage, completamente remodelada. Segundo a revista Quatro Rodas, 87% das 1.944 peças do Voyage são comuns ao Gol. Para muitos, ele é mesmo uma versão alongada do primo. Em 2010, os 3.879 roubos do carro (9 em cada 1.000 unidades) foram responsáveis por colocá-lo no sétimo lugar da lista.


8. Fiat Idea

Se na Europa a Idea aproveitou a plataforma do Punto, por aqui o carro escolhido foi o Palio, com quem a minivan da Fiat também divide peças. O carro chegou ao mercado brasileiro em 2005, travando uma briga com o Meriva e o Fit. Em matéria de vendas, a Idea ficou abaixo da concorrente japonesa, mas conseguiu bater o Meriva, com 25.819 unidades comercializadas em 2010. No ranking dos carros mais roubados, a minivan aparece com 9 ocorrências para cada 1.000 veículos.



9. Honda Civic

O Civic já passou por muitas reformas até ganhar a cara atual: foram nada menos do que oito gerações. O sedã começou a ser importado para o Brasil em 1992, em sua quinta versão. A produção foi nacionalizada em 1997. Em 2010, mais de 31.000 carros somaram-se à frota já existente. Assim como Fiat Idea, o Civic registrou 9 roubos para cada 1.000 veículos.

10. Volkswagen Fox

Com seus irmãos marcando presença na lista, o Fox fecha o ranking dos carros mais roubados, repetindo a frequência de 9 roubos para cada 1.000 carros. O veículo foi lançado em 2003 e logo caiu no gosto dos brasileiros. Em 2010, ele foi o sexto carro mais vendido do país, com mais de 124.000 unidades deixando as concessionárias.


Fonte: http://exame.abril.com.br
Matéria de Marcela Ayres

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Lamborghini Aventador ( Lançamento )






Lamborghini Aventador vai custar R$ 2,8 milhões no Brasil



Sete unidades do superesportivo foram vendidas no país, diz CEO.
Carro em fibra de carbono conta com motor 6.5 litros V12 de 700 cv.




   O Aventador LP 700-4, maior lançamento do ano da Lamborghini, tem 7 unidades vendidas no Brasil, que serão entregues até o fim do mês, diz Stephan Winkelmann, presidente e CEO da Automobili Lamborghini, que veio ao país na semana passada para apresentar o carro. O preço de cada unidade foi divulgado nesta segunda-feira (21): R$ 2,8 milhões.


Lamborghini Aventador na fábrica de Sant'agata Bolognese, na Itália
(Foto: Giorgio Benvenuti/Reuters)

   "Para a Lamborghini, o Brasil é um mercado novo no qual acreditamos muito. Prevemos que as vendas neste país deverão dobrar em relação a 2010", afirma Winkelmann.

   "Até agora, foram vendidas 7 unidades do Aventador para o Brasil, que serão entregues até o final deste mês. E a demanda por veículos Lamborghini continua crescendo. Em todo o mundo, as encomendas para o Aventador LP 700-4 já atingiram 18 meses de produção", completa o executivo.

   Lançado em março passado, no Salão de Genebra, para substituir o lendário Murciélago, o Aventador é equipado com um motor 6.5 litros V12 que desenvolve 700 cavalos de potência. Feito de fibra de carbono, conta com sistema de suspensão derivada da Fórmula 1. Ele acelera de 0 a 100 km em apenas 2.9 segundos e chega a 350 km/h. Segundo a montadora, o modelo é vendido em 45 países. Ele deverá ser visto no próximo filme do Batman.


 
Aventador foi lançado em março passado, no Salão de Genebra
(Foto: Divulgação) 





Um pouco da sua história:


   O Lamborghini Aventador LP 700-4 é o sucessor do Lamborghini Murciélago. Ele foi publicamente anunciado no Geneva Motor Show em 28 de Fevereiro de 2011.


Etimologia

   Mantendo a tradição, o nome Aventador é em homenagem a um lendário touro da década de 90, ele era considerado o animal mais nervoso que já batalhou na Plaza de Toros de Zaragoza. Sua produção será limitada a 4000 unidades (4099 Murciélagos foram produzidas). A Lamborghini afirma que o Aventador está duas gerações na frente de qualquer carro a venda, usando suspensão inspirada em carros da Fórmula 1 e chassi feitos em fibra de carbono.




Especificações do Motor


 


   O Aventador tem um desempenho estimado para fazer 0-100 km/h em 2,9 segundos e uma velocidade máxima de 350 km/h. É equipado com 1 motor 6.5 que gera 700 cavalos de potência com o uso intesivo em fibra de carbono. Ele é o modelo mas rapido e potente que a lamborghini produziu.




                                                                                                      



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RETÍFICA DE MOTORES


O que é retífica de motores?

   Retífica indica a operação de reconstrução de um motor que, devido a problemas de lubrificação, superaquecimento ou desgaste excessivo necessita de reparação para que volte as características originais, com o mesmo torque, potência e consumo de um motor novo.
   O processo de retificação de um motor é uma operação de máquinas operatrizes de alta precisão especificas com o objetivo de eliminar as folgas, empenamentos e os desgastes das peças, a fim de retornarem suas formas originais. (veja etapas de serviços).
   Após as peças desgastadas sofrerem todas as etapas de retificação, é necessário a substituição dos componentes internos do motor, tais como: bronzinas, buchas, pistões, anéis, juntas, retentores etc. Tais peças deverão ser de qualidade asseguradas pelas montadoras, para que o motor realmente volte as características semelhantes de um motor novo.
   As peças internas do motor, quando em funcionamento, estão em constante atrito, sujeitas a grandes esforços e trabalham sempre em alta temperatura.
   Os principais sintomas que apontam para a necessidade de se retificar um motor de combustão interna (gasolina, álcool ou diesel) de um veículo são...

1) Alto consumo de óleo lubrificante
2) Excesso de fumaça sendo expelida pelo escapamento
3) Baixa potência
4) Alto consumo de combustível
5) Motor trabalhando superaquecido
6) Fortes barulhos vindo do motor

   Outros fatores podem determinar a retífica, antes do tempo, como: motor trabalhando superaquecido; quebra da correia dentada (em alguns motores); falta de óleo lubrificante, ou com baixo nível, ou ainda, o péssimo costume de alguns motoristas de apenas completarem o nível do óleo, mantendo o óleo velho por longos períodos de uso, a mania de "descansar" o pé esquerdo sobre o pedal da embreagem, sair com o motor ainda frio, e evidentemente, a falta de manutenções preventivas.


   A retífica pode ser completa ou parcial. Costuma-se dizer, por exemplo, retificar a parte de baixo, que significa restaurar a parte do bloco, que inclui camisas dos cilindros, virabrequim, pistões e bielas; ou retificar a parte de cima, o cabeçote: válvulas, guias, sedes e a substituição do comando de válvulas (na maioria dos motores atuais o comando de válvulas trabalha no cabeçote, e em outros, no bloco).


   Um profissional qualificado e idôneo, através de um exame criterioso do funcionamento do motor, o orientará sobre a melhor solução de retífica.





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Toyota Corolla completa 45 anos

Conheça a história do modelo.

 


O Toyota Corolla comemora seu 45º aniversário neste mês. Ao longo deste período, o Corolla tornou-se um dos carros mais populares do mundo. Comercializado em cerca de 150 países, o Corolla, desde seu lançamento em novembro de 1966 até 2010, já vendeu mais de 35 milhões de unidades, sendo reconhecido como o carro global mais vendido da indústria automotiva mundial. 


No mercado brasileiro, o Corolla chegou em 1994 em sua sétima geração e começou a ser fabricado em 1998, na fábrica da Toyota em Indaiatuba, em São Paulo.O desenvolvimento do Corolla começou quando o Japão realizou investimentos em infra-estrutura em decorrência dos Jogos Olímpicos de 1964. 


Desde pequenas ruas até rodovias de alta rodagem foram construídas, aumentando as possibilidades de deslocamento. O automóvel começou a ter grande relevância e a Toyota aproveitou o momento para inserir o Corolla.Para o Corolla, a Toyota construiu uma fábrica somente para a produção desse primeiro modelo, a Fábrica de Takaoka, na cidade de Toyota, no Japão. Atualmente, esta planta conta com 1,1 milhão de m² e capacidade para 600 mil carros por ano.


Neste primeiro modelo da década de 60, quando os carros no Japão eram equipados com motores 1.0L, a Toyota desenvolveu um motor de 1.1L que fez sucesso no mercado local. Logo após o início das vendas, 15 Corolla foram exportados para a Austrália e, no ano seguinte, o número subiu para 15 mil unidades.

Em 1968, teve início as exportações para os Estados Unidos e, um ano depois, mais de 100 mil Corolla já corriam pelo mundo. Em 1970, quatro anos após seu lançamento, a primeira geração do Corolla já havia se tornado o carro mais exportado do mundo.

Origem do nome

O nome Corolla foi definido após intensa pesquisa da equipe de desenvolvimento com o objetivo de criar uma marca visando o mercado internacional. Uma série de dicionários em inglês, italiano, francês e livros da antologia japonesa foram consultados até se chegar na palavra em latim Corolla, que significa “coroa de flores”.

As Gerações do Corolla

1ª Geração – 1966 a 1970
O Corolla foi lançado com o slogan: “Ser o carro mais procurado pelo mercado global, apresentando ao mundo a essência da tecnologia da Toyota”. Segundo a marca, o Corolla, já na primeira geração, introduziu novos recursos e equipamentos comparáveis aos encontrados em modelos mais sofisticados. Como resultado, o Corolla conquistou o público e alcançou um sólido primeiro lugar em vendas no mercado interno, apenas três anos após seu lançamento.



2ª Geração 1970 a 1974
A infra-estrutura rodoviária no Japão estava em franco desenvolvimento no período e, em 1969, a estrada que liga Tóquio ao sul do país foi inaugurada, com aproximadamente 500 km. O desafio do segundo Corolla foi cobrir toda a distância dessa rodovia sem reabastecer. Assim, foi idealizado o inédito tanque de 45 litros para a segunda geração Corolla.




 3ª Geração 1974 a 1979
A terceira geração Corolla foi introduzida com características de segurança e conforto equivalente aos carros considerados luxuosos e, ao mesmo tempo, mantendo o aspecto de carro de família. Com elevado nível de eficiência de consumo de combustível, esse modelo se adequou às normas de emissão de gases poluentes, que havia se tornado um problema social em escala global no período. Assim, essa geração fez o mundo reconhecer seu alto nível técnico. Neste período, as exportações atingiram a marca de 300 mil unidades/ano.



4ª Geração 1979 a 1983
Para ser um verdadeiro concorrente internacional, a quarta geração Corolla passou por testes rigorosos. Protótipos de veículos foram enviados pelo mundo, onde ocorreram testes de compatibilidade local. Por exemplo, testes de cruzeiro de alta velocidade foram rodados na Autobahn, da Alemanha. Desempenho aerodinâmico e de conforto foram realizados em estradas de tijolos da Bélgica. Testes de resistência térmica ocorreram no deserto, em pleno verão dos EUA e testes em baixas temperaturas no Canadá.



                                                               5ª Geração 1983 a 1987
A quinta geração foi marcada pelo intenso investimento em pesquisas de segurança. A carroceria do Corolla deveria absorver a energia do impacto e proteger os passageiros em caso de colisão do veículo. O número de protótipos para desenvolver a quinta geração foi de 600 unidades. Desses, aproximadamente 100 foram usados especificamente em testes de colisão. Além disso, os computadores também foram utilizados para analisar os resultados dos testes.




6ª Geração 1987 a 1991
Para a sexta geração Corolla foram feitos esforços para a redução de ruídos sentidos no interior do carro e provocados, por exemplo, pelo motor, pela rodagem na estrada e pelo vento. Na época, esse era um campo desconhecido e foi desenvolvido uma tecnologia computadorizada para analisar e identificar padrões de som. Usando esse sistema, era possível reconhecer a fonte de oito tipos de sons simultaneamente. Com base nos resultados das análises, conseguiu-se reduzir a vibração de componentes e até mudar o tom de ruídos, criando ambiente confortável no interior.




7ª Geração 1994 a 1997
Desenvolvimento da sétima geração Corolla sofreu transformações importantes para levar o carro a uma nova dimensão. A Toyota se baseou principalmente em três pontos cruciais: Design externo e interno para oferecer visual agradável para quem vê de fora e conforto os passageiros; desempenho para ter a performance de um veículo robusto e; segurança para manter a confiança dos clientes com o Corolla. Esta foi a primeira geração do Corolla comercializado no Brasil, ainda em regime de importação.




8ª Geração 1997 a 2002
A oitava geração Corolla foi um marco no Brasil. Foi o primeiro Corolla a ser fabricado no país, a partir de 1999, na fábrica de Indaiatuba (SP). O alto índice de eficiência no consumo de combustível e uma carroceria rígida e aperfeiçoada seguindo os padrões de segurança foram alcançados através da redução de peso significativa do carro. Outro detalhe foi a atenção dada aos materiais recicláveis introduzidos na fabricação do carro e a diminuição na emissão de gases poluentes.



9ª Geração 2002 a 2008
Pela primeira vez na história da Toyota, o Corolla teve seu design exterior redesenhado seguindo linhas europeias. Para o Brasil, foi desenvolvido o motor Flex, um trabalho em conjunto das engenharias da Toyota do Brasil e do Japão. Foi a primeira vez que a Toyota Motor Corporation desenvolveu a tecnologia bicombustível e, no caso, exclusivamente voltada ao mercado brasileiro.






10ª Geração A partir de 2008
A décima geração Corolla foi desenvolvida com design mais moderno, esportivo e sofisticado, com novos equipamentos de série, acabamento interno aprimorado e nova família de motores e transmissões para as versões XLi e GLi 1.8L 16V Flex, além dos modelos XEi e Altis, com câmbio automático e motor de 2.0L 16V Flex.


  



Fonte e fotos:
carplace.virgula.uol.com.br


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Envelopamento de veículos

Envelopamento de veículos:

A “moda” do envelopamento se tornou uma prática bastante comum entre alguns motoristas. Carros pequenos, maiores e até motos podem ser vistos pelas ruas com uma cor diferente das tradicionais [...]


A “moda” do envelopamento  se tornou uma prática  comum entre alguns motoristas. Carros pequenos, maiores e até motos podem ser vistos pelas ruas com uma cor diferente das tradicionais, chamando à atenção. Inicialmente, a cor adotada para este tipo de acessório era o preto que, aliás, é também uma das preferidas para carros e motos  no Brasil. No entanto, agora o envelopamento ganhou tanta força que outras cores como o azul, branco, verde  foram adotadas, deixando os veículos com muito mais estilo.
O envelopamento de veículos surgiu nos Estados Unidos, que possui mais espaço para esse processo do que no Brasil. Aqui, o número ainda é considerado pequeno, visto que alguns tipos de adesivamento são proibidos pelo DETRAN. Contudo, é possível colocar este “adereço” no veículo de forma legal, sem maiores complicações. No final, o seu carro ficará com uma aparência agradabilíssima! Veja como é simples o procedimento burocrático.



Procedimento burocrático

O motorista que deseja modificar o visual do seu carro deverá fazer um registro de mudança de cor no Departamento Estadual de Trânsito. A documentação de  autorização, conhecida como Certificado de Registro e Licenciamento de veículo, é uma guia da alteração de características do veículo. Logo após, o dono do veículo precisará desembolsar R$ 280,50, para que  as alterações possam ser realizadas com sucesso. Mas atenção: Caso este procedimento não seja feito, a multa para este tipo de infração é de R$ 127,69 e mais cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação.


 





Vídeo de uma Ferrari sendo envelopada

Realizado. Basta que o dono do veículo conheça os procedimentos para agir de forma legal. Caso a pintura do carro esteja em bom estado, não será prejudicada após a retirada dos adesivos, mas, é aconselhável, verificar quando retirado. Sucessos no envelopamento!

Matéria: http://www.mundodastribos.com
Fotos: Google imagens




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