Ford Shelby GT500 2013

Motor do Ford Shelby GT500 2013 é o V8 mais potente do mundo.


  O Ford Shelby GT500 2013 é oficialmente o esportivo equipado com o motor V8 mais potente do mundo,
um 5.8 supercharger.
  A SAE, associação internacional de engenheiros automotivos, certificou o bloco como o mais potente entre os motores de produção em série com oito cilindros em “V”.
  A nova versão tem tudo para superar o Chevrolet Camaro ZL1, arquirrival com "apenas" 588 cv. Sob o capô existe um possante motor 5.8 V8, que entrega impressionantes 659 cv e torque máximo de 82,9 mkgf. Para alegria dos puristas, a Ford acertou na escolha da transmissão, que é manual de seis velocidades.
  


  Com esses números, o Ford GT500 2013 oferece muito mais potência e torque do que carros esportivos de baixo volume que custam centenas de milhares de dólares a mais, além de ser o mais econômico da categoria, com consumo na faixa de 6,4 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada.

  
  Para garantir disposição total ao carro, a variante que faz referência aos clássicos preparados pela Shelby American nos anos 1960 entrega 90% do torque entre 2.200 rpm e 5.800 rpm. O pico de potência é atingido a partir de 6.500 rpm, mas o uso de um novo supercharger de alta capacidade, com duplo comando de válvulas no cabeçote, garante a performance do esportivo até o limite de 7.000 rpm.


  
  Rumo aos 320 km/h de velocidade máxima, o GT500 conta com outros recursos para demonstrar todo o potencial do conjunto mecânico na estrada, esse incrível motor é acompanhado de um ajuste de chassis mais refinado que ajuda a manter a tração dos pneus sem maltratar a coluna do motorista.Os freios Brembo de seis pistões, o controle eletrônico de estabilidade, os amortecedores ajustáveis Bilstein, além da curva de torque ampla e plana do V8, fazem com que o esportivo norte-americano não pestaneje em movimento.


  Um novo difusor na frente reduz em 33% a carga aerodinâmica aos 250 km/h, na comparação com o modelo 2011 e melhora o fluxo de ar. Ele também é equipado com direção elétrica, controle eletrônico de estabilidade, controle de arrancada e amortecedores ajustáveis Bilstein.




  O Ford Shelby GT 500, começou como uma variantes de alta performance do lendário Mustang, famoso nos anos 70 tornando-se popular entre colecionadores e admiradores deste segmento.Mas o Novo Ford Shelby Gt500 é certamente o mais potente deles por força de um motor leve e novos  ajustes exclusivos desta versão.



 “Nosso objetivo é criar carros de performance que surpreendam durante todo o tempo, e não apenas corredores de curta distância”, afirma Jamal Hameedi, engenheiro chefe do time de Veículos Especiais da Ford.
  O nome Shelby é homenagem a Carrol Shelby, famoso designer de carros norte-americano.
  



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Ferrari Eric Clapton

Muitos cantores, quando alcançam a fama, gastam milhões de dólares nas mais diversas e excêntricas escolhas. Eric Clapton, fã de carteirinha da Ferrari, resolveu gastar em carros da marca. Dono de diversos modelos ao longo dos anos, ele possui um modelo único: uma Ferrari 458 Italia completamente personalizada.



  Ferrari Eric Clapton 458 Itália ou SP12 EPC, os códigos significam: SP, Special Products – Produtos Especiais e EPC são as primeiras letras do nome Eric Patrick Clapton. Totalmente exclusivo mesmo.


  O superesportivo do cantor foi fabricado a partir da Ferrari 458 Itália, e observando o design da máquina é possível observar as origens, principalmente pelas lanternas traseiras, na Ferrari de Eric Clapton está presente os faróis do modelo Enzo e no capô há saídas de ar esportivas pintadas de prata.


  O que o torna único são as mudanças concebidas pelo estúdio italiano de design Pininfarina, que dão um ar “retrô” ao carro. O interior também é personalizado. Isso porque a ideia é homenagear um dos modelos preferidos de Clapton – a Ferrari 512BB de 1970, que ele bateu.




  A motorização escolhida para equipar a Ferrari do Eric Clapton SP12 EPC foi o conhecido 4.5 litros V8 de 32 válvulas capaz de gerar mais de 560 cavalos de potência, oferecendo um desempenho de dar inveja a muitos esportivos. O 0 a 100 km/h é atingido em apenas 3.4 segundos e a velocidade máxima é de 325 km/h.


  Para tudo isso, o carro levou dois anos para ser desenvolvido e custa cerca de US$ 4,8 milhões (R$ 9,5 milhões, cotação do dia 27/05/12 com dólar a R$ 1,98 ) . A  Ferrari tem o hábito de customizar seus carros a clientes “especiais” por meio de sua divisão “Special Projects” (projetos especiais, em inglês).


  "Eu amo o som das Ferrari e eu, como músico, posso confirmar que estes motores produzem música de verdade. Eu tenho que admitir que meu ponto fraco é a música dos 12 cilindros", declarou Clapton em uma entrevista publicada no site Ferrari.com.



  A Ferrari feita sob medida para o cantor Eric Clapton foi flagrada ao sair de uma concessionária em Londres, na Inglaterra. Veja no vídeo a seguir:-











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Ferrari HY-KERS 2012

Ferrari lançará modelo híbrido 
Tecnologia equipará sucessora da Enzo.


  No Salão de Genebra de 2010, a Ferrari apresentou o conceito 599 HY-KERS, uma 599 GTB Fiorano, com motor híbrido. Este ano (2012) no Salão de Beijing, ela apresentou uma nova versão do HY-KERS, desta vez, destinada a modelos com motor central-traseiro.

  Segundo a Ferrari, a ideia é desenvolver uma nova tecnologia para o carro, mas sem perder de vista as características de desempenho do veículo. Ao mesmo tempo, a empresa quer se mostrar em condições de cumprir com os padrões de emissões de CO2.



  “Vamos entrar no mercado com um sistema híbrido derivado da Fórmula 1, que nos entregará baixo consumo de combustível com desempenho de ponta”, afirmou o CEO da Ferrari, Amedeo Felisa à agência de notícias Automotive News Europe.

  Para compensar o peso extra, a Ferrari deve reprojetar o chassi e algumas peças do motor, visto que o novo sistema deve acrescentar 120 quilos ao peso total do veículo. A marca também disse que o chassi do novo carro terá a mesma quantidade de fibra de carbono usada nos carros de Fórmula 1.

 As células de íon-lítio serão fornecidas pela Samsung Eletronics diretamente à Ferrari, que finalizará a instalação.




 Fará parte deste sistema Hy-Kers o mesmo motor V12 de 740 cavalos que se encontra no novíssimo F12 Berlinetta, auxiliado por um motor elétrico, esperando-se um significativo aumento da potência (já se falou em mais de 900 cavalos), com 40% de redução nas emissões de CO2.
 O funcionamento da tecnologia híbrida “Hy-Kers” será muito semelhante ao Kers utilizado nos atuais monolugares de Fórmula 1. Nas desacelerações e travagens, o sistema aproveita a energia para recuperar a capacidade das baterias de iões de lítio, fornecendo essa energia ao motor elétrico para aumentar as performances.





O carro contará também com um sistema que usa a energia dos freios para recarregar as baterias elétricas.



Confira o vídeo oficial de apresentação do sistema.:





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Manutenção Preventiva - Cinto de segurança

O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um automóvel. O mesmo serve para, em caso de colisão, não permitir a projeção do passageiro para fora do veículo e nem que este bata com a cabeça contra o para-brisas ou outras partes duras do veículo.




   O uso do cinto é indispensável e obrigatório, inclusive no banco traseiro.

  
  Ele tem como finalidade proteger os ocupantes de um veículo em caso de acidente. Caso o veículo sofra um impacto, a finalidade do cinto de segurança é não deixar que as pessoas sejam ejetadas e, no interior do veículo, reduzir os riscos de ferimentos contra a estrutura do veículo.



A história do cinto de segurança


  Na década de 20, não havia cinto de segurança, as pessoas, assustadas com os noticiários que relatavam acidentes em que as pessoas eram lançadas pelo pára-brisa, começaram a improvisar seus cintos caseiros (se amarravam com cordas aos bancos de seus carros, por exemplo). Essa preocupação chegou aos fabricantes de automóveis, que se voltaram para a necessidade de investir também em segurança. Já na década de 30, as empresas de automóveis vendiam cintos de dois pontos para serem acoplados aos carros, os quais ainda eram produzidos sem o equipamento.

 Mesmo com a crescente preocupação com relação à segurança, o equipamento ainda não tinha grande utilização e nem mesmo as empresas o introduziram como componente indispensável. Porém, na década de 50, num acidente de trânsito, morreu um familiar do presidente da Volvo. Depois desse triste acidente, o presidente fez um pedido ao funcionário Nils Bohlin, um ex-engenheiro aeronáutico que projetava cintos de segurança para pilotos de aviões. Pediu a ele que desenvolvesse um cinto que proporcionasse maior segurança aos ocupantes do veículo.

  Assim, em 1958, foi patenteada a primeira versão do cinto de segurança de três pontos, o mesmo que utilizamos hoje, e em 1959 foi lançado o primeiro carro com o componente inovador, o Volvo Amazon. Daí para frente o componente foi sendo incluído progressivamente na fabricação de automóveis, mesmo não tendo sido aceito imediatamente pela população por ser considerado deselegante.
  


Dicas de Manutenção

  
   Mantenha os cintos de segurança limpos! Cintos muito sujos podem não se retrair adequadamente. Além disso os cintos limpos encorajam mais a seu uso do que cintos sujos, afinal ninguém quer sujar a roupa por conta de um cinto de segurança sujo.
  Para limpar, use água e solução de sabão neutro sem retirar os cintos do veículo.

  Observação: Evite que o cinto de segurança automático se retraia ainda úmido. Deixe-o esticado, com o veículo aberto.

   Se seu cinto estiver começando a esgarçar ou mostrar sinais de fios soltos, ou o mecanismo retrator não estiver mais funcionando normalmente procure uma concessionária autorizada para uma revisão do cinto, pode estar na hora de trocar  !

  Quando fora de uso, o cinto deve ficar corretamente enrolado, sem se torcer ou deixar uma parte solta, que pode se danificar (quem nunca viu um carro com o cinto pendurado sob a porta?) ou até mesmo criar uma armadilha para o acesso e a saída de passageiros.

  Atenção à folga, é muito importante para que ele cumpra sua função sem lesionar, a folga do cinto (espaço entre a faixa diagonal e o peito, sem puxá-lo) não deve ser maior que 2,5 cm.

Cinto de segurança tem prazo de validade e precisa de manutenção

  O cinto de segurança também precisa de manutenção para garantir seu funcionamento.  Muita gente não sabe, mas esse equipamento - fundamental para preservar a vida dos ocupantes de um carro em casos de acidente - é pouco lembrado na hora da manutenção. Ele precisa ser revisado periodicamente; entre os defeitos mais comuns estão: desfiamento da cinta, engripamento da máquina ou problemas no fecho.

  É importante ressaltar que quando o veículo sofre uma colisão, o cinto recebe uma carga de esforço, sendo necessário verificar também como ficou o equipamento. Poucas pessoas lembram de checar o cinto, mas em caso de colisão, o correto é fazer a troca do equipamento, conforme dados da CESVI (Centro de Experimentação de Segurança Viária).

  A vida útil do cinto de segurança depende das condições em que o carro é exposto, e também do uso correto do item. O motorista deve observar periodicamente se há sinais de desgastes no cardaço e verificar se o fecho não está travando adequadamente. Ele tem que fechar e abrir corretamente.

 Na hora de trocar, verifique se o equipamento é compatível com as especificações do seu carro e se possui certificado de qualidade.



Cinto de segurança - Crianças


  O uso da cadeirinha para crianças no carro já é obrigatório no Brasil, segundo determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que aprovou a resolução regulamentando as regras para transporte de crianças com idade inferior a 10 anos. Mas o que importa aqui é a integridade física de seu filho. Existem cadeirinhas que variam conforme o peso da criança. Quando a criança atinge o peso e estatura que a cadeirinha não comporta mais, o ideal é utilizar um banquinho, mais conhecido por poltrona de posicionamento do cinto, que serve para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.

   
  O cinto de segurança é considerado até hoje como um dos itens de segurança mais importantes dos automóveis, e já salvou mais de 50 milhões de vidas nos últimos 53 anos, de acordo com a ETSC (sigla em inglês do Conselho Europeu de Segurança no Transporte).


  Então amigos, vamos usar cinto de segurança, que ele seja um item indispensável nas nossas viagens, passeios, entrou dentro do automóvel coloque o cinto, mesmo que vá fazer um curto trajeto. Algo tão simples e pode salvar muitas vidas!




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Manutenção Preventiva - Óleo de motor

O óleo que lubrifica motores automotivos tem muitas utilidades.



  O óleo limpa o motor, retirando partículas resultantes do processo de combustão e as mantendo suspensas. Também refrigera o motor, retirando o calor das peças móveis e transferindo esse calor para o sistema de arrefecimento.

  E o mais importante, o óleo lubrifica o motor, formando uma película entre as peças que se movem, reduzindo bastante o atrito entre elas. Existe basicamente três tipos de óleo, o mineral,o sintético e o semi-sintético. O mineral é obtido a partir de componentes do petróleo. O óleo sintético é obtido a partir de reações químicas. Já o semi-sintético mistura um pouco de cada.

 O passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade , característica principal no lubrificante, encarregada de fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.
Por isso a importância da troca de óleo.

Quando trocar o óleo do carro? 

  Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.

Qual o nível correto do óleo no carro? 

  Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

Quando completar o nível de óleo? 

  Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.

Que óleo colocar?

  
  Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.





Segue-se algumas dicas para preservar o motor:


  • Troque o óleo e o filtro no intervalo recomendado pelo fabricante do veículo;
  • Se for necessário completar o nível do lubrificante, use a mesma marca, tipo e viscosidade do que já está no motor;
  • Não misture lubrificantes diferentes quando completar o nível, nem aditivos extras (devem ser colocados junto com o óleo novo) e nunca adicione óleo mineral ao sintético (ou vice-versa);
  • Se o motor consome muito óleo, faça logo sua retífica;
  • Observe a vareta do óleo (sentindo a viscosidade com os dedos) ou retire a tampa de óleo: a "pasta" também se aloja ali;
  • Em caso de dúvida, troque o óleo. Fica bem mais barato que reformar o motor;
  • Desconfie do combustível muito barato. Abasteça seu carro em postos com combustível de qualidade comprovada;
  • Veículos que rodam pouco devem trocar o óleo pelo menos uma vez por ano.


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Manutenção Preventiva - Pneus

  Assegurar-se que os  pneus do seu automóvel estão em bom estado faz parte da Manutenção Preventiva, que lhe dará condições seguras para viajar e até mesmo para o dia-a-dia com seu veículo, pensando nisso o blog CHAVEIROTECH preparou uma série de posts sobre curiosidades automotivas.


Calibragem de pneus

  Um pneu bem calibrado garante mais segurança na hora de dirigir e ajuda a reduzir o consumo de combustível. A calibragem errada pode não só comprometer a segurança dos ocupantes do veículo como também prejudicar o desempenho do automóvel.

 A calibragem dos pneus, é também item essencial tanto para a boa condição de rodagem, para um menor desgaste, boa dirigibilidade e é um dos principais influenciadores do consumo de combustível e, conseqüentemente, na emissão de poluentes.

  É importante também checar regularmente as condições do estepe e mantê-lo pronto para o uso. Uma dica é enchê-lo com até cinco libras a mais do que o normal, já que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência dos pneus em uso. A pressão correta do pneu é a indicada pelo fabricante do veículo e deve ser checada sempre com o pneu frio.


  De quanto em quanto tempo os pneus devem ser calibrados?

  O correto é calibrar os pneus a cada 15 dias. Sempre com pneus frios, ou seja, tendo rodado no máximo 3 quilômetros. A pressão deve ser sempre a recomendada pelo fabricante do veículo. Vale lembrar alguns cuidados a serem tomados pelos motoristas, que são o balanceamento e alinhamento a cada cinco mil quilômetros e o rodízio de pneus que deve ser feito a cada 10 mil quilômetros.

  Como Encontrar a Pressão de Ar do Pneu (Calibragem)?

  Para saber a pressão usada para inflar os pneus é bem simples. Os valores variam de acordo com a marca e o modelo do veículo e podem ser encontrados no manual do proprietário, na coluna da porta do motorista ou na tampa de combustível. É lá também que está estipulada a pressão das rodas traseiras quando o veículo transporta cargas, passageiros ou bagagens no porta-malas.
  

Como proceder caso os pneus sem câmara fure ?

  Quando um pneu tubless (sem câmara) está furado, não devemos montá-lo com câmara.
  Em caso de furo, os pneus devem ser reparados com o Plug de Reparação Pneumático (P.R.P.), conforme os padrões das revendas .


  Pressão dos Pneus - Fora de Estrada




  Para a maior parte dos casos de condução fora de estrada é permitido manter as pressões adotadas em estrada. Todavia, em condições extremas valem as seguintes regras:

  1. Lama - é permitido reduzir a pressão para aumentar a área de contato do pneu com o solo (capacidade de flutuação);
  2. Rocha - manter a pressão normal. Reduzí-la significa aumentar o risco de "picotar" a banda de rodagem ou até cortar o pneu lateralmente;
  3. Areia - sobre areia não compactada é permitido reduzir a pressão dos pneus para aumentar a tração
  4. Água - manter a pressão normal porque não será possível ver os obstáculos submersos.

   OBS : Nunca use nos pneus de seu veículo pressão inferior a 16 b/pol2. 
Em casos nos quais foi necessário reduzir a pressão dos pneus, recalibrá-los o mais rápido possível.

 Enquanto não recalibrar os pneus, dirija devagar, e sob nenhuma circunstância ultrapasse a velocidade de 80 km/h.

Escolha o pneu certo na hora certa
(fonte: goodyear.com.br)



 A escolha do pneu certo representa maior economia para você e maior desempenho para os seus pneus. 
  A Goodyear dá algumas dicas para que você, faça uma escolha segura na hora de trocar os pneus. Aqui estão elas:

  1. Reponha os pneus no carro por outros na mesma medida ou medida opcional recomendada pelo fabricante do automóvel;
  2. Dentro da medida recomendada, verifique se o desempenho da banda de rodagem é compatível com seu tipo de veículo e o uso que você faz dele;
  3. Verifique se o índice de carga e o símbolo são adequados para o seu tipo de veículo;
  4. Evite a montagem de pneus de dimensões ou construções diferentes num mesmo veículo;
  5. Nunca misture pneus radiais novos com pneus convencionais ou mesmo pneus reformados;
  6. Ao repor apenas dois pneus (no caso de veículos de passeio), instale-os no eixo traseiro do veículo;
  7. Quando da montagem de pneus novos, recomenda-se utilizar bicos e válvulas também novos.




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Carroll Shelby


No dia dez de maio (2012) o mundo automotivo perdeu Carroll Shelby, piloto, e criador da marca, um dos maiores nomes da indústria automobilística mundial.
Carroll Shelby, morreu aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, não foi divulgado a causa da morte de Shelby.



Carroll Hall Shelby

   Nascido em 11 de janeiro de 1923, Carroll Shelby ficou conhecido pela criação de diversos carros míticos. Carroll foi piloto e conquistou diversos campeonatos e corridas, inclusive as 24 horas de Le Mans, em 1959. Mas o que nem todos sabem é que Shelby tinha um problema no coração desde os seus sete anos de idade e teve que se retirar das competições,  mas não antes de colocar alguns recordes de velocidade no deserto de sal de Bonneville.

  Carroll tem uma linda trajetória, além de corredor, era também piloto de caças durante a guerra, filantropo, empresário, proprietário de uma preparadora de carros e de uma equipe de corrida. 
   Qual maior conquista de Carroll?
  Ele mesmo respondeu, foi a criação da Carroll Shelby Foundation. Criada em 1992 enquanto aguardava um transplante de coração. A fundação fornece assistência médica a quem necessita de uma operação cardíaca, incluindo crianças e adultos.


 Como fundador da respeitada indústria automobilística Shelby American, Carroll criou verdadeiras lendas do asfalto, como o Shelby Mustang e o Shelby Cobra nos anos 1960 e 70. 

  Filho de Warren Shelby, um carteiro de Leesburg e Eloise Lawrence, mudou-se para Dallas, onde concluiu a escola secundária. Se alistou na Força Aérea, combatendo na 2º Guerra Mundial, serviu também como instrutor de vôo e piloto de testes. 

 Casou-se durante a guerra e teve também o primeiro de seus filhos. Saiu da Força Aérea como 2º Tenente. 
Inicou seus negócios com uma pequena frota de caminhões e, só depois entrou para o ramo do petróleo. Nas corridas de força livre, iniciou com um Ford 1932, e depois passou para a categoria esporte, com um MG TC. 

Carroll Shelby iniciou sua carreira de piloto em 1952. Em 1959, foi o vencedor das 24 Horas De Le Mans, ao volante de um Aston Martin e, três anos depois, se destacaria ao volante do roadster Cobra, cuja versão mais potente, entraria para a história como Shelby Cobra.

  Em 1964, a Ford pediu-lhe para desenvolver uma versão de altas performances com base no Mustang que veio a dar origem ao GT 350 de 1965. No final da década de 60, Caroll Shelby integrou a equipe de pilotos que a Ford mobilizou nos anos em que dominou as 24 Horas de Le Mans com o GT 40 e o Mark II. 
   Em Janeiro de 1965, o primeiro "Coil Spring Chassis" é anunciado, totalmente redesenhado e com chassis reforçado com numero de chassis CSX 3001. Esse é o famoso 427 que sobrevive até os dias atuais. Uma longa história com momentos marcantes como, por exemplo quando Thames Ditton em 1986 vende a empresa para Sir Brian Angliss que continua a montar os ACE Cobras pela Autokraft de 1986 e 2002 em Weybridge Surrey, na Inglaterra. Ainda em 1965, teve início o programa desportivo do Mustang GT 350 H e, no ano seguinte, surgiu o GT 500.

  Em 1967, surgiu o Mustang Shelby Cabrio, mas a produção dos Mustang de Caroll Shelby terminaria em 1969. No ano seguinte, foi interrompida a associação entre o piloto/preparador e a marca americana. Nos finais da década de 90, foi retomada visando a preparação de vários protótipos que foram mostrados no Salão de Detroit.



  E quem se lembra quando Carrol Shelby lançou uma série de carros específicos para colecionadores em 1987?


Essa foi uma homenagem da Empresa CHAVEIROTECH ao inesquecível Carroll  Shelby.




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Moto elétrica, Empulse


A motocicleta alcança velocidade máxima de 160 km/h e chega aos EUA em 2013.
Modelo possui duas versões com câmbio de 6 marchas e 54 cavalos.





  Acaba de apresentada a versão definitiva da Empulse, pela Brammo, uma empresa americana.

  A moto elétrica que, até então, era apenas um conceito, chega ao mercado dos Estados Unidos em 2013 com novidades técnicas inovadoras para o segmento. 

 Seu motor elétrico gera até 54 cavalos de potência máxima e conta com refrigeração líquida, permitindo alcançar velocidade máxima de 160 km/h. Além disso, o propulsor faz uso de câmbio de 6 marchas - a maioria das motos elétricas não têm marchas.

   A autonomia da elétrica Empulse é de 90 km na estrada e de 195km/h na cidade. A média geral de durabilidade pela bateria é de 124 km e leva 8 horas para carregar a bateria totalmente. O usuário ainda vai poder escolher entre dois modos de potência: Normal e Sport. 
  Enquanto no modo normal a moto fica mais econômica, na opção Sport a Empulse entrega toda a sua potência.


  A moto possui as versões standard, com suspensão semi-regulável, e a R, mais refinada, com suspensão totalmente regulável e peças de fibra de carbono. 

  A Empulse custará US$ 16.995,00 e a Empulse R US$ 18.995,00 equivalente a R$ 33.429,00 e R$ 37.363,00 (cotação do dia 11/05/2012 com dólar no valor de R$ 1,96).



Fonte: G1



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